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Marcos Paulino
O dia começa bem cedo. Às seis da manhã, já Marcos Paulino se prepara para enfrentar a estrada. Prefere sair cedo para percorrer os cerca de 55 quilómetros que separam a Moita do Ribatejo, distrito de Setúbal, onde reside, da Adroana, onde está localizada a Cascais Próxima, para a qual trabalha. Percorre este caminho duas vezes por dia há pouco mais de quatro anos, mas não se importa.
Aos 46 anos, Marcos Paulino dedica-se à Cascais Próxima com o mesmo empenho que tem assumido ao longo da sua já vasta experiência profissional.
Casado, com um filho e uma pequena neta – que em novembro completa dois anos – passa o seu tempo livre com a família. Longe vão os dias em que ia à caça frequentemente, hoje aproveita todo o tempo disponível para atividades em família e com amigos. Por exemplo, é presença assídua nas Festas em Honra de Nossa Sra. da Boa Viagem, padroeira da Moita.
Desde muito cedo que trabalha. Aos onze anos já a vida o levava para a construção civil e nessa área ficou. Sabia que não podia abandonar os estudos e não o fez. Continuou a estudar à noite e, mais tarde, concluiu a formação num curso técnico de condutor de obra. Ao mesmo tempo foi abraçando vários trabalhos que lhe deram uma experiência muito diversificada.
Sempre com vontade de ver crescer obra, e após anos a trabalhar na construção civil, ingressou na Câmara Municipal da Moita, onde durante dez anos trabalhou em obras em via pública: estradas arruamentos, tudo o que poderia dignificar a vida do munícipe e foi quando ganhou o gosto por responder às necessidades das populações. Ainda só tinha 16 anos e já a competência pessoal e profissional o colocavam ao nível da coordenação de equipas.
Em determinado momento desta experiência, Marcos sentiu necessidade de construir algo de seu e embarcou na aventura de trabalhar por conta própria.
Assim fez durante algum tempo, até que as ofertas de trabalho começaram a escassear e decidiu voltar a trabalhar como encarregado numa empresa. Por aí ficou, até que o destino, por força de um anúncio de jornal, o trouxe, há pouco mais de quatro anos, para a Cascais Próxima, na altura ESUC, empresa municipal que implementa obras em matéria de gestão e manutenção do espaço público, em estreita colaboração com a direção municipal de obras da Câmara Municipal.
Entrou como encarregado e atualmente é coordenador das equipas de intervenção, sendo responsável por cerca de 65 pessoas. São pessoas que diariamente saem para a
rua para concretizarem obra, para darem resposta às necessidades dos munícipes e que se esforçam por garantir a maior eficiência no trabalho que lhes é solicitado. Garante Marcos Paulino que esta “é uma equipa motivada e muito à altura do trabalho que desenvolve.
Os colaboradores esforçam-se por serem polivalentes e isso dá um valor acrescido ao seu trabalho e torna-os cada vez mais capazes de responder com celeridade e profissionalismo ao seu desempenho”, salienta.
Praticamente todos os pedidos de obra têm origem em diretrizes superiores, mas quem está no terreno sempre deteta pequenas situações que importa alterar, pelo que a atenção e o cuidado das equipas é fundamental para um melhor resultado a todos os níveis. Por isso, “não poderia haver melhor nome que Cascais Próxima, para uma empresa que, de facto, está próxima das pessoas e das suas necessidades e que lhes dá resposta sempre que possível”, refere Marcos Paulino. Também ele se sente muito próximo das populações e a maior motivação que pode ter é quando o trabalho satisfaz quem dele precisa.
Orgulhoso da equipa que coordena e satisfeito com o trabalho que faz, não esconde a sua grande expectativa: “gostaria que a empresa continuasse a crescer, porque trabalho não falta! Não se limitam a fazer anúncios, concretizam obra e isso é motivo de satisfação para qualquer um, para quem a faz e para quem beneficia com ela”