CONTACTOS
Fale connosco
800 203 186
Em rede

mais pessoas

Alexandre Rippol
Alexandre Rippol “Há um fator mágico que nos impele ...
Margarida Bessa
Margarida Bessa “Uma boa ação por dia nem sabe o ...
José Roncon
José Roncon “Ser voluntário é aquilo que nós ...

Está aqui

Leonor Gabriel Guedes da Silva

Estudante, radicada em Delft, Holanda, Leonor Silva, engenheira biológica de 23 anos, é uma cascalense apostada em fazer do mundo um lugar melhor. É numa universidade holandesa que desenvolve a tese de doutoramento estudando as bactérias utilizadas no tratamento de águas residuais.

 “O objetivo é perceber como é que “elas” fazem este trabalho”, partilha. Leonor nasceu em Lisboa. Foi para Cascais que a família se mudou tinha ela poucos meses de vida. Aqui estudou até que o percurso académico a levou “a viajar de comboio todos os dias” para Lisboa. Talvez, por isso, quando lhe pedimos que revele do que sente mais saudade, Leonor seja muito rápida: “Da vista magnífica a 360 graus - o mar, o rio e a serra”. Viver nos Países Baixos foi relativamente simples, sobretudo porque Leonor já sabia o que ia encontrar.

“A primeira vez que deixei Cascais foi durante o meu primeiro ano de mestrado quando participei no programa ERASMUS”, recorda. Nessa altura esteve um ano na Holanda, precisamente na universidade onde agora trabalha. Regressou a Portugal, mas por pouco tempo. Seguiu viagem para os Estados Unidos da América para realizar um estágio com a duração de seis meses e, logo depois, regressou a Delft. Viagens constantes que lhe permitiram desenvolver capacidades de organização e comunicação, “características muito fortes nos holandeses”, destaca.

Em termos profissionais está muito satisfeita com a oportunidade de trabalhar naquilo de que gosta “com condições excecionais, a uma distância razoável dos familiares e amigos”. E se a adaptação desta antiga “Marezinha” [participante no Maré Viva, programa municipal de voluntariado njovem] a Delft foi fácil, pois, “é uma cidade universitária, logo o ambiente é super jovem e amigável”, já as condições meteorológicas representam o verdadeiro desafio de estar longe de Cascais. “Os dias aqui são mais frios e cinzentos…” Também a comida é muito diferente, pelo que, se pudesse, Leonor transportava para Delft “um dos fantásticos restaurantes de comida típica portuguesa que existem em Cascais!” Isto porque o passadiço da duna da Cresmina, o centro da vila e a sua casa não cabem na mala!

Boletim C n.º52 31 de março de 2015

 

Cascais Digital

my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0