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Concerto de Ano Novo 2025 - Sinfónica de Cascais

Paz e Liberdade foi o tema deste espetáculo no Casino Estoril

Cascais foi palco, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, no dia 5 de janeiro, do tradicional concerto de Ano Novo, da Orquestra Sinfónica de Cascais, sob a direção artística do maestro Nikolay Lalov. Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e do Conservatório de música de Cascais, a Sinfónica de Cascais tem, desde 2015, cumprido o seu objetivo, o de completar a oferta musical no concelho cascalense, e do país.

“É mais um concerto que, de facto, já é uma tradição aqui em Cascais, a Orquestra Sinfónica de Cascais. Também dá, até porque será o meu último mandato, enquanto Presidente de Câmara, para recordar quando assumi funções. Nós tínhamos a OCCO, tínhamos já a Casa da Música, mas tivemos este ensejo de criar uma orquestra sinfónica, que não é muito normal em Portugal, infelizmente”, recordou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

O primeiro concerto do ano da Orquestra Sinfónica de Cascais com a temática “Paz e Liberdade” incluiu valsas de Chopin, Shostakovich, Khachaturian e Dunayevsky, sinfonias que nos transportam para narrativas de sofrimento, luta e sacrifício, contudo, superam as tormentas e o ponto final remata em triunfo. Orquestradas para entreter, as valsas têm o condão de alcançar o coração do público, evocando um sentimento misto de alegria e gratidão. Foi este o sentimento refletido nas palmas do público presente neste concerto de Ano Novo, após cada uma das obras tocadas, sempre acompanhadas pelos comentários e introduções do maestro Nikolay Lalov.

Composta por músicos efetivos da Orquestra da Câmara de Cascais e de Oeiras e de jovens instrumentistas, a Orquestra brinda os munícipes com uma temporada de seis concertos por ano, destacando o sucesso dos espetáculos realizados no Auditório da Senhora da Boa Nova, no Estoril, e subindo ao palco para encerrar as Festas do Mar, em Cascais. “Quanto mais anos passam, não só o concerto de Ano Novo, cada vez é melhor, mas desde que a colocámos também a encerrar as Festas do Mar em Cascais, tem criado público, e isso eu penso que é também um dos grandes objetivos que foi alcançado, que é criarmos público, habituarmos as pessoas a ouvir, neste caso, uma orquestra sinfónica, que também não é tão normal quanto isso no nosso país. Portanto, é um investimento na cultura, mas é um investimento da cultura que tem uma repercussão muito grande, cada vez têm sido mais jovens a chegar à chamada música clássica”, salientou o autarca.

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