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Confiança no sucesso da candidatura de Cascais a Cidade Europeia do Desporto 2019
“Quem tem a natureza e a comunidade consigo, quem tem a possibilidade de construir todos estes equipamentos ao longo destes anos, só pode estar muito confiante em relação àquilo que vai ser anunciado no próximo dia 30 de janeiro”, disse Carlos Carreiras na conferência de imprensa que marcou o fim da visita de três dias da Comissão da Associação das Capitais Europeias do Desporto (ACES Europa), para avaliar das condições da candidatura de Cascais a Cidade Europeia do Desporto 2019.
Esta comissão, chefiada pelo presidente da ACES Europa e fundador da organização, o italiano Gian Francesco Lupattelli, integrando ainda o seu vice-presidente, o escocês John Swanson, e o presidente ACES Portugal, Nuno Pedro Santos, visitou, durante três dias, vários equipamentos para a prática desportiva em Cascais, avaliando das condições de candidatura.
Na conferência de imprensa Lupattelli referiu que os critérios fundamentais para a vitória nesta corrida a dois (Cascais e Portimão) são, entre outros, o grau de “importância dada pelos municípios, à saúde e bem-estar dos seus cidadãos através da prática desportiva”, uma prática que seja também inclusiva. Como referiria Lupattelli, “o investimento no desporto é dinheiro que se poupa nos cuidados de saúde das populações”.
Na Conferência de Imprensa o vice-presidente da autarquia lisboeta, Duarte Cordeiro, marcou presença para manifestar o apoio de Lisboa à candidatura de Cascais, tendo sido retribuído pelo presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras que manifestou igualmente o apoio de Cascais à candidatura de Lisboa Capital Europeia do Desporto 2021, para a qual Lisboa concorre com a cidade de Haia (Holanda), uma decisão que será conhecida na próxima semana.
“Não há, na Europa, nenhum outro município que consiga estar a 25 minutos de uma capital europeia e num raio de cinco quilómetros tenha tantos equipamentos como um aeródromo, um autódromo, um hipódromo, uma marina, muitos pavilhões, piscinas, vários courts de ténis, greens de golfe. Enfim, é difícil concentrar num espaço tão curto, tantos equipamentos” concluiu Carlos Carreiras.
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