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Ambiente com mais vida em Cascais

Entre 17 e 24 de março, Cascais celebra a Semana do Ambiente. Durante oito dias serão realizadas ações com o objetivo sensibilizar a população para a defesa da natureza. A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Cascais.

No Dia Mundial da Árvore, 21 de março, a mata de dragoeiros do Parque de Palmela será classificada como “área de interesse público”. Trata-se da maior mancha de dragoeiros da Europa e uma espécie rara no nosso país. Os dragoeiros podem atingir centenas de anos e são árvores de grande porte (ultrapassam os 15 metros de altura e os 5 metros de diâmetro). Ao receber o estatuto de “interesse público”, a mata do Parque de Palmela não poderá ser cortada ou desramada sem autorização prévia da Autoridade Florestal Nacional.
No mesmo dia, alunos das Escolas Básicas da Torre e do Outeiro de Polima irão participar em atividades de plantação. A primeira escola vai replantar árvores na Alameda da Guia; a segunda vai colocar espécies autóctones ao longo de uma linha de água na Urbanização Casas do Parque.
A 22 de março, a população será desafiada a plantar uma árvore e levar um amigo para casa: a Fundação S. Francisco de Assis será alvo de requalificação, através da arborização da estrada de acesso e da construção de um rock garden (área ajardinada sustentável, constituída por espécies autóctones). Para além de plantar uma árvore, os participantes poderão adotar um dos animais de companhia recolhidos pela instituição.
Haverá ações de plantação de espécies autóctones no Parque Natural de Sintra-Cascais ao longo de toda a Semana, estando já garantida a participação de escolas, empresas e instituições do concelho. O dia 24 é aberto à população.
Serão ainda promovidas, entre as escolas do município, visitas guiadas à Zona de Interesse Biofísico das Avencas, uma área rica em termos de biodiversidade, mas que sofre grande pressão humana. As visitas darão a conhecer a fauna e flora locais, a interação entre os ecossistemas e que comportamentos podem adotar para minimizar os impactos da presença humana.

Limpar Portugal | 24 de março | Boca do Inferno
A Semana do Ambiente culmina com o envolvimento de Cascais na 3.ª edição do movimento “Limpar Portugal”, que terá lugar na Boca do Inferno, a 24 de março. Entre as 10h e as 13 horas, grupos de voluntários vão realizar a limpeza de resíduos de menores dimensões (latas, garrafas, sacos plásticos) que muitas vezes são deixados pelos visitantes desta zona turística ou transportados pelo vento até à zona costeira.


Programa completo das atividades
Clique e inscreva-se na ação de plantação de árvores, no dia 24 de março, no Parque Natural de Sintra-Cascais
Clique e inscreva-se na ação “Limpar Portugal”, no dia 24 de março, na Boca do Inferno


Cascais um concelho com bom ambiente
Espaços públicos verdes de qualidade, a existência de biodiversidade (urbana e em espaços naturais) e um mar onde a fauna e a flora vivem sem riscos, são sinónimos de que Cascais tem, de facto, um bom ambiente, onde a qualidade de vida – presente e futura – é uma garantia para os munícipes e visitantes do concelho. A consciência destas realidades está na base da estratégia ambiental da autarquia, onde a preservação do ambiente assume extrema importância.


Sobre a  importância das florestas
A floresta constitui uma fonte de riqueza ambiental, económica e social para o Homem, não só pela sua multiplicidade de funções, mas também pelos serviços e bens que proporciona.
As florestas portuguesas são consideradas como parte integrante das florestas mediterrânicas, com adaptações da vegetação ao longo dos tempos ao clima da região. No entanto, a floresta atual no país deriva, na maioria dos casos, de ações deliberadas de reflorestação.
Têm primeiramente uma função económica, relacionada com a produção de bens para a indústria, mas não é de descurar também o seu papel na conservação da natureza. Presentemente, cerca de 34% do território nacional encontra-se arborizado. Os três sistemas florestais portugueses mais importantes são o pinhal, o eucaliptal e montado de sobro e azinho, que cobrem no seu conjunto cerca de 80% da área florestal do país.


Cascais, 7 de março 2012

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