O Aluno do século XXI reside numa aldeia global exigente do ponto de vista dos desafios que se lhe apresentam, por via das grandes mudanças, imprevisibilidade e recorrente necessidade de adaptação e aprendizagem, provocando a Escola à sua reinvenção, como bem expressa o livro em Inovar em Cascais: «(…) necessitamos de repensar uma nova escola para um futuro que se afigura incerto, imprevisível e desconhecido. É possível identificar três grandes transições a que necessitamos de estar atentos: 1. Transição Digital, que contribuirá para uma nova realidade tecnológica da digitalização, automação e outras transformações ainda desconhecidas. 2. Transição Verde, com o objetivo de desenvolver uma dimensão de cariz ecológica, ambiental e climática. 3. Transição Educacional, com a ambição de equacionar um novo paradigma para o sistema educativo, baseado numa visão participativa, centrada na curiosidade, adaptação, criatividade, comunicação e saber pensar.» [p 11].
Para termos alunos bem preparados pela Escola, é necessário pensar na capacitação dos professores, que enfrentam as mesmas mudanças na linha da frente.
A Divisão de Apoio Pedagógico, por via da capacitação de docentes e implementação de projetos em contexto, auxilia as comunidades educativas a:
Articular o ambiente educativo com as aprendizagens essenciais numa perspetiva de flexibilidade curricular, em respeito pelo perfil de competências dos alunos;
Colocar os alunos no centro das suas aprendizagens;
Encontrar na natureza um espaço de sala de aula;
Envolver a comunidade escolar;
Fomentar a reflexão teórica;
Valorizar a saúde/Bem-estar dos alunos;
Valorizar a metodologia de projeto e as práticas colaborativas para uma aprendizagem integral;
Utilizar a avaliação do trabalho dos alunos como ferramenta formativa/sumativa e a utilização consistente do feed-back.