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CE 2019 | Quem torna possível o evento?
A preparação “começa mal termina o evento anterior”, afirma Rui Cordeiro, das Conferências do Estoril endereçando a responsabilidade do sucesso à equipa que o organiza: “só é possível graças ao seu empenho e à sua energia. São estas pessoas que fazem com que estas conferências sejam que são hoje”.
Parte integrante da equipa alargada das CE os voluntários recrutados pelos programas de voluntariado de Cascais que prestam apoio mais diversos eventos, deram nas CE também muito de si.
Nesta sexta edição foram mais de 100 e colaboraram nas mais diversas funções: encaminhar participantes, fazer a receção, credenciação, apoio à tradução, prestar informações, entre outras.
“Foi uma experiência muito boa porque isto é um evento incrível e é uma oportunidade para estarmos no meio do evento e vermos como é que as coisas acontecem”, partilha Rita Moreira uma das jovens voluntárias nas Conferências do Estoril que destaca: “conheci pessoas muito interessantes”. Entre elas Garret McNamara, o surfistas das grandes ondas da Nazaré que prestou o seu testemunho no painel dedicado à justiça climática. “Passei o dia com ele a ver se precisava de alguma coisa”. Para Rita Moreira, “é muito bom que a Câmara envolva os jovens neste tipo de iniciativas, vejo isto como uma oportunidade para mim e está a ser muito giro, estou a divertir-me muito”.
“É uma responsabilidade enorme e uma experiência muito muito boa”, revela a voluntária Maria Brandão, acrescentando que assumir o papel de voluntária nas CE “demonstra a confiança que a Câmara tem nos jovens” uma vez que “é um evento muito importante que requer muita segurança e organização”.
Os parceiros
Além dos profissionais e voluntários, realizar as CE “só é possível graças às parcerias”, confirma Rui Cordeiro, destacando a mais-valia de parceiros académicos, instituições, organizações não-governamentais e empresas fundamentais para “fazer das conferências do Estoril um dos eventos com mais renome em Cascais e em Portugal”.
A Amnistia Internacional, parceiro habitual das CE encontra neste evento espaço para novos públicos: “todo o nosso trabalho tem muito a ver com tudo o que é falado aqui e com o tema procurar as soluções locais para os grandes desafios globais. É isso que a Amnistia faz todos os dias”, diz Filipa Mourão, da AI.