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Cascais e Harbin (China) querem ser irmãs

Cascais assinou esta manhã uma Carta de Intenção do Estabelecimento de Relações de Irmandade com a cidade chinesa de Harbin. Aprofundar o conhecimento mútuo e negociar assuntos relativos a intercâmbio, cooperação e questões de interesse comum entre Cascais e Harbin é o objetivo do acordo.
Subscrito no âmbito da visita a Cascais de uma delegação chinesa liderada pela vice-presidente Qu Lei, o acordo agora assinado compromete  Cascais e Harbin a reforçar as já existentes relações de amizade.
 
“Cada vez mais a diplomacia não é um exclusivo dos Estados. As cidades têm o seu papel a desempenhar. Depois de Wuxi, Cascais junta-se agora a Harbin numa ambiciosa agenda de diplomacia local que honra a história e a tradição portuguesa na China”, sustenta Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
 
O acordo visa estabelecer verdadeiras relações de irmandade no âmbito das quais será possível desenvolver intercâmbio e cooperação em áreas como a economia e comércio, cultura, educação e turismo, tendo como objectivo o desenvolvimento comum baseado na igualdade e benefícios mútuos.
 
Cascais tem já firmado um acordo de geminação com outra cidade chinesa, Wuxi, pelo que o desenvolvimento de relações internacionais com a China irá contribuir para o estreitamento de laços culturais, sobretudo através do intercâmbio de jovens, e potenciar o turismo mútuo. 
 
Sobre Hardin | Capital de província, casa de mais de 16 milhões de pessoas, Harbin é um importante centro populacional (uma das 10 maiores chinesas e em rápida ascensão), académico (é a sede de algumas das mais importantes universidades chinesas), industrial (a mais pujante do nordeste do país) e cultural (berço das dinastias Jin e Qing).
 

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