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III Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça atribuído a Alfredo Teixeira

O júri distinguiu, ainda, por maioria, com menções honrosas, as obras “Branca estais colorada”, da compositora Maria de Fátima Fonte Ferreira, e “Mensagem do Menino Esquecido”, do compositor brasileiro, Alexandre de Paula Schubert.
A obra vencedora terá a sua primeira apresentação pública no dia 17 de dezembro, no Centro Cultural de Cascais, às 21h30.
Brevíssimo CV do compositor
Alfredo Teixeira (1965), Mestre em Teologia Sistemática e Doutor em Antropologia Política é, atualmente, Diretor do Instituto Universitário de Ciências Religiosas e Coordenador Executivo do Centro de Estudos de Religiões e Culturas da Universidade Católica Portuguesa. Fez os seus estudos musicais na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe de Órgão dos professores Simões da Hora e Rui Paiva, estudos de canto com Manuela de Sá, Música de Câmara com o maestro Fernando Eldoro, e Composição com Jorge Peixinho e Eurico Carrapatoso. Paralelamente ao seu trabalho académico, tem dedicado parte do seu tempo à criação musical – com particular incidência na música vocal – e à dinamização da atividade coral amadora. Em 1998, no âmbito do “Prémio Lopes Graça de Composição”, promovido pela Câmara Municipal de Tomar, viu distinguida a sua obra “Fragmentos para um De profundis” – criação para coro misto sobre motivos poéticos extraídos das páginas de “De profundis. Valsa Lenta”, de José Cardoso Pires. Dirige o Grupo Vocal Discantus (Cascais) desde a sua constituição.