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Negócios e sustentabilidade










Organizada em Cascais pela publicação do Grupo Cofina, a Grande Conferência do Jornal de Negócios, que teve o alto patrocínio do Presidente da República, reuniu, durante dois dias, vários oradores, dos quais se destacam Mário Centeno, governador do Banco de Portugal e Paulo Portas, antigo ministro e antigo líder do CDS/PP.
Na sessão de encerramento o presidente da Câmara Municipal de Cascais defendeu que o tempo em que “o negócio era o essencial e a sustentabilidade o assessório” já passou. Hoje, disse Carlos Carreiras, “negócio e sustentabilidade são uma e uma só realidade”. O autarca defendeu que “para consumidores e stakeholders, a pegada ambiental de uma empresa importa” assim como a “sua responsabilidade social”.
“A empresa já não pode ser um ente estranho orientado para o lucro. Muito menos uma estrutura canibal, que usa e abusa dos recursos que são de todos em função dos seus próprios interesses egoístas”, disse Carlos Carreiras.
O autarca defendeu ainda ser tempo de abandonar “a energia de guerra”, assente no petróleo, no gás e no carvão, e “evoluir para uma economia de Paz”, que assente na energia solar, eólica ou energia das ondas.