A Graça estava a trabalhar como voluntária quando conheceu a Maissa, acolhida em Cascais onde chegou refugiada da Síria.
Admirou-se por reconhecer nela tantas semelhanças, apesar da diferença de culturas.
Diz que os sírios a fazem “lembrar como era Portugal há uns anos atrás, especialmente no que diz respeito à grande união e aos laços fortes que mantém nas famílias”.
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