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Melhoria da Resiliência e do Valor Ambiental das Florestas – Corredores Ecológicos

Designação do projeto | Melhoria da Resiliência e do Valor Ambiental das Florestas – Corredores Ecológicos
Código do projeto | PDR2020 – 8.1.5.FEADER - 015855
Objetivo principal | Proteção e Reabilitação de Povoamentos Florestais
Região de intervenção | Parque Natural Sintra Cascais
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 03-08-2016
Data de início | 28-02-2019
Data de conclusão | 07-09-201
Custo total elegível | 88.138,34 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEADER – 88.138,34 €
Estado atual Encerrado
 
Resumo:
A área sobre a qual incide a presente candidatura localiza-se no Concelho de Cascais, freguesia de Alcabideche e encontra-se englobada no Parque Natural de Sintra-Cascais/ICNF e no Perímetro Florestal da Serra de Sintra, este último submetido ao Regime Florestal Parcial, considerado um Espaço Protegido e Classificado que corresponde à Rede Nacional de Áreas Protegidas.
 
A área de intervenção do projeto está definida em 60,49 hectares e é constituída essencialmente por povoamento ajardinado de pinheiro bravo adulto, e também de pinheiro manso mas com distribuição dispersa, a par de uma elevada densidade de infestantes.
 
Considera-se necessário criar condições que garantam o aumento progressivo dos níveis de biodiversidade, através de um controlo da vegetação espontânea e controlo de espécies invasoras lenhosas de modo a diminuir o risco ecológico de propagação das mesmas e permitir o desenvolvimento da vegetação autóctone. 
 
A redução de densidades de pinheiro bravo e a seleção da regeneração natural desta e de outras espécies autóctones a preservar (sobreiros, zambujeiros, aroeiras, sanguinhos ou adernos, pilriteiros, loureiros, carvalhos-cerquinhos, azevinhos, medronheiros, folhados, murtas) são consideradas ações importantes para garantir a biodiversidade, podendo para isso também preservar-se alguns carrascos e giestas de maior porte. Paralelamente, estar-se-á a minorar o risco de propagação do fogo ao preservar algum tipo de vegetação como sejam os carvalhos, azinheiras, sabugueiros.
 
As operações florestais a desenvolver são:
a) Limpeza de matos com motorroçadora (controlo de vegetação espontânea, com remoção de espécies de risco ecológico) 100% manual e trituração dos resíduos vegetais de menores dimensões;
b) Desbaste (correção de densidades excessivas);
c) Sinalização e aproveitamento da regeneração natural de espécies autóctones e de elevado interesse ecológico;
d) Desramação e poda de formação/manutenção dos exemplares arbóreos a manter, bem como de alguma componente arbustiva de maior porte e/ou interesse ecológico.
 
 

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