Está aqui
LandArt Cascais já arrancou
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_4_0.png?itok=sEhUV740)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_3_0.png?itok=-xMBuiFn)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_6.png?itok=Es-W9lsx)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_1.png?itok=0KnfAXjm)
![](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/dsc_0386.jpg?itok=FgOX-PgL)
!["Metáfora do corpo atado", Rablaci “Árvores desfiguradas, torturadas, acorrentadas, isoladas, manifestam até que ponto o Homem perdeu a sua ligação ao cosmos e já é incapaz de acariciar um ramo ou de contar as estrelas. As árvores de Rablaci, essas árvores que parecem ter perdido a capacidade de gritar, que controlam o choro e os queixumes, que se torcem numa última tentativa para escapar ao assédio, são capazes de mostrar o estado de espírito desse homem que não sabe, que não encontra o seu sentido.” - Rafael Sierra](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/rablaci.png?itok=TJx8sW1j)
!["Os ciclos da terra" - Ana Vieira “Perante uma grande extensão de terreno somos confrontados com a ausência de escala, uma vez que as referências escasseiam. Por essa razão penso que somos obrigados a optar ou pela dimensão do infinitamente pequeno, ou então a intervir em extensão. Nesta peça optei pela segunda versão. A obra é distribuída sobre o traçado de uma longa espiral, onde estão vinte e quatro estacas com bandeiras. Cada bandeira tem uma palavra inscrita, referente a uma das fases do processo de tratamento da terra.” – Ana Vieira](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/ciclos_da_terra_ana_vieira.png?itok=FKMa8B3g)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira Uma instalação tridimensional, onde fragmentos de corpos e resíduos de acontecimentos jazem esquecidos na paisagem, é um instantâneo de uma vivência onírica. Uma ação suspensa no tempo está reduzida à condição de representação: todos os componentes da cena são uniformizados através da pintura monocromática. Esta perturbação na cor dos objetos e do cenário aplanam os objetos, conferindo-lhes uma semelhança de imagem.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira6.png?itok=LEJ_SGZI)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira A cena é bizarra como os sonhos. Um piquenique abandonado, cascas de corpos vazios, levantam dúvidas sobre o acontecimento. Chegamos atrasados ao crime e as pistas não fornecem lógicas deduzíveis pela razão.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira5.png?itok=L1KvtI1k)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira O peddy-paper é uma prova pedestre que consiste num percurso ao qual estão associadas perguntas ou tarefas correspondentes aos diferentes achados, pontos intermédios, e que podem determinar a passagem à parte seguinte do percurso.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira_3.png?itok=E2m8jqYz)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira Aqui, cada tarefa/pergunta é devolvida como um eco irritante ao observador, apenas pela tangência de uma memória lúdica, ou nostálgica, o observador acede a uma resposta que não está lá. É, no fundo, um jogo de espelhos, como uma narrativa de Lewis Carroll.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira4.png?itok=wlc93ack)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "O conceito desta obra baseia-se no contato com a terra, na tripla ligação “terra - água – lua”. É esta espécie de ligação cósmica que quero tentar suscitar no público, na interligação do homem com a terra, com o mar, com a água, com a lua e o sol." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/buzio_1_e_male.png?itok=EwAPrlRi)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "Outro aspeto simbólico será a localização da escultura no cimo de uma colina e a sua relação com a música e a consequente produção sonora." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/buzio_2_e_male.png?itok=47CO4imD)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "Além da passagem para o interior da escultura, o espectador poderá ainda fruir da música produzida por uma carapaça de búzio vazia em tamanho natural colocada estrategicamente no cimo da escultura bastando para isso colocá-la ao ouvido." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/buzio_3_e_male.png?itok=3KpzwQan)
!["Habitat" - Eduardo Malé «A bananeira não é uma árvore, mas sim uma planta herbácea, desprovida de tronco lenhoso. Os seus talos, muito tenros, desaparecem depois da frutificação. Por isso Buda fez da bananeira o símbolo da fragilidade, da instabilidade das coisas, cujo interesse deve ser abandonado." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/habitat_1_e_male.png?itok=MdxAiZVB)
!["Habitat" - Eduardo Malé "As construções mentais são como uma bananeira, lê-se no “Samyutta Nikaya “(3, 142). Um dos te¬mas clássicos da pintura chinesa é o sábio a meditar a impermanência das coisas à sombra de uma bananeira.»](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/habitat_2_e_male.png?itok=zvFJwoJw)
!["Habitat" - Eduardo Malé “É com base neste pressuposto que assenta o meu trabalho, transmitindo a ideia da fragilidade dos seres da terra e do efémero. Daí o uso de matérias perecíveis nas peças que construo, como a fibra de bananeira, nozes de côco, cascas de árvores (eucalipto e outras), cintas metálicas em aço, e papel. Isso porque somos pó da terra”. – Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/habitat_3_e_male.png?itok=MJNTZExh)
!["Erupção Eminente" - Eduardo Malé "O trabalho transmite a ideia da fragilidade dos seres da terra e do efémero." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/explosao_1_e_male.png?itok=PujLZX-d)
!["Erupção Eminente" - Eduardo Malé “Daí o uso de matérias perecíveis nas peças que construo como a fibra de bananeira, nozes de côco, cascas de árvores (eucalipto e outras), cintas metálicas em aço, e papel. Isso porque somos pó da terra”.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/explosao_2_e_male.png?itok=52_f5OZ0)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc_4_0.png?itok=VXLMyj3A)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc1.jpg?itok=nMPmr-y0)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc2.jpg?itok=VROyg0Rx)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc3.jpg?itok=e8SfMjSI)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_4_0.png?itok=9dPmuagU)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_3_0.png?itok=k7_sQ-z0)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_6.png?itok=cLcajZQ1)
![Inauguração LandArt Cascais - 14 de abril 2012](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart_1.png?itok=bcYG-tMW)
![](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/dsc_0386.jpg?itok=1JFK4SGD)
!["Metáfora do corpo atado", Rablaci “Árvores desfiguradas, torturadas, acorrentadas, isoladas, manifestam até que ponto o Homem perdeu a sua ligação ao cosmos e já é incapaz de acariciar um ramo ou de contar as estrelas. As árvores de Rablaci, essas árvores que parecem ter perdido a capacidade de gritar, que controlam o choro e os queixumes, que se torcem numa última tentativa para escapar ao assédio, são capazes de mostrar o estado de espírito desse homem que não sabe, que não encontra o seu sentido.” - Rafael Sierra](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/rablaci.png?itok=6yPtfs8Z)
!["Os ciclos da terra" - Ana Vieira “Perante uma grande extensão de terreno somos confrontados com a ausência de escala, uma vez que as referências escasseiam. Por essa razão penso que somos obrigados a optar ou pela dimensão do infinitamente pequeno, ou então a intervir em extensão. Nesta peça optei pela segunda versão. A obra é distribuída sobre o traçado de uma longa espiral, onde estão vinte e quatro estacas com bandeiras. Cada bandeira tem uma palavra inscrita, referente a uma das fases do processo de tratamento da terra.” – Ana Vieira](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/ciclos_da_terra_ana_vieira.png?itok=kr-MvQth)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira Uma instalação tridimensional, onde fragmentos de corpos e resíduos de acontecimentos jazem esquecidos na paisagem, é um instantâneo de uma vivência onírica. Uma ação suspensa no tempo está reduzida à condição de representação: todos os componentes da cena são uniformizados através da pintura monocromática. Esta perturbação na cor dos objetos e do cenário aplanam os objetos, conferindo-lhes uma semelhança de imagem.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira6.png?itok=hD5tW28B)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira A cena é bizarra como os sonhos. Um piquenique abandonado, cascas de corpos vazios, levantam dúvidas sobre o acontecimento. Chegamos atrasados ao crime e as pistas não fornecem lógicas deduzíveis pela razão.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira5.png?itok=v6xyz3AC)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira O peddy-paper é uma prova pedestre que consiste num percurso ao qual estão associadas perguntas ou tarefas correspondentes aos diferentes achados, pontos intermédios, e que podem determinar a passagem à parte seguinte do percurso.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira_3.png?itok=Yj90PLAa)
!["Peddy-paper" - Ana Vieira e Catarina Câmara Pereira Aqui, cada tarefa/pergunta é devolvida como um eco irritante ao observador, apenas pela tangência de uma memória lúdica, ou nostálgica, o observador acede a uma resposta que não está lá. É, no fundo, um jogo de espelhos, como uma narrativa de Lewis Carroll.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/peddy_paper_anavieira_catarinacpereira4.png?itok=W7J9nM5-)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "O conceito desta obra baseia-se no contato com a terra, na tripla ligação “terra - água – lua”. É esta espécie de ligação cósmica que quero tentar suscitar no público, na interligação do homem com a terra, com o mar, com a água, com a lua e o sol." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/buzio_1_e_male.png?itok=N4xcj6ju)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "Outro aspeto simbólico será a localização da escultura no cimo de uma colina e a sua relação com a música e a consequente produção sonora." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/buzio_2_e_male.png?itok=Wbu98ZA9)
!["Búzio de mato na pradaria", Eduardo Malé "Além da passagem para o interior da escultura, o espectador poderá ainda fruir da música produzida por uma carapaça de búzio vazia em tamanho natural colocada estrategicamente no cimo da escultura bastando para isso colocá-la ao ouvido." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/buzio_3_e_male.png?itok=NAyRaYuy)
!["Habitat" - Eduardo Malé «A bananeira não é uma árvore, mas sim uma planta herbácea, desprovida de tronco lenhoso. Os seus talos, muito tenros, desaparecem depois da frutificação. Por isso Buda fez da bananeira o símbolo da fragilidade, da instabilidade das coisas, cujo interesse deve ser abandonado." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/habitat_1_e_male.png?itok=YCPm59dv)
!["Habitat" - Eduardo Malé "As construções mentais são como uma bananeira, lê-se no “Samyutta Nikaya “(3, 142). Um dos te¬mas clássicos da pintura chinesa é o sábio a meditar a impermanência das coisas à sombra de uma bananeira.»](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/habitat_2_e_male.png?itok=_ACFgWvV)
!["Habitat" - Eduardo Malé “É com base neste pressuposto que assenta o meu trabalho, transmitindo a ideia da fragilidade dos seres da terra e do efémero. Daí o uso de matérias perecíveis nas peças que construo, como a fibra de bananeira, nozes de côco, cascas de árvores (eucalipto e outras), cintas metálicas em aço, e papel. Isso porque somos pó da terra”. – Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/habitat_3_e_male.png?itok=NxVWFFy_)
!["Erupção Eminente" - Eduardo Malé "O trabalho transmite a ideia da fragilidade dos seres da terra e do efémero." - Eduardo Malé](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/explosao_1_e_male.png?itok=3n2CwbZD)
!["Erupção Eminente" - Eduardo Malé “Daí o uso de matérias perecíveis nas peças que construo como a fibra de bananeira, nozes de côco, cascas de árvores (eucalipto e outras), cintas metálicas em aço, e papel. Isso porque somos pó da terra”.](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/explosao_2_e_male.png?itok=Qbi1XL1-)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc_4_0.png?itok=ZjNyj3tT)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc1.jpg?itok=JjgfhTyM)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc2.jpg?itok=cOBuUcQy)
![Inauguração das obras expostas no Centro Cultural de Cascais](https://www.cascais.pt/sites/default/files/styles/galeria-thumb-new/public/imagens/galerias/inauguracao_landart2012_ccc3.jpg?itok=Kd3dF_g2)
A exposição LandArt Cascais inaugurou no passado sábado, 14 de abril, com uma visita guiada às obras com os artistas e um concerto de jazz, onde atuaram Miguel Mira e Ulritch Mitslaf.
Ao longo dos próximos meses, para além da visita às intervenções em plena Quinta do Pisão, a exposição convida os interessados a participar num vasto programa de atividades, que incluem conversas com alguns dos artistas participantes, oficinas de land art, Jazz na Quinta (com nomes como Jeb Bishop, Burton Greene, Maria João e João Farinha), passeios na Quinta (durante o dia e em noites de lua cheia) e um workshop lomográfico.
Todas as atividades são gratuitas, à excepção do workshop lomográfico (valor: 10 euros). Para participar, basta inscrever-se através do email landart@cascaisnatura.org.