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(A)CASOS | 5ª edição
A 5ª edição do (A)CASOS - Percursos Profissionais Inspiradores aconteceu 25 de outubro na SMUP - Parede.
Foram partilhados 3 testemunhos bem diferentes de formas de estar no mundo do trabalho. A Marta P. partilhou, de forma emotiva, as mudanças que o desemprego trouxe à sua vida, com todos os altos e baixos de esperança, desânimo, descoberta e superação. Para ela o desemprego foi uma oportunidade de estar mais viva mas houve um longo caminho até ver dessa forma.
O Pedro é músico e tem-se reinventado sempre com o foco nos seus sonhos. Prefere investir nos seus sonhos do que nos sonhos dos outros. Tem-se envolvido em projetos de educação, rede de comunidades e construção de casas ecológicas. Falou da importância da rede de contactos entre pessoas que pode ocorrer de forma informal e não necessariamente através das novas tecnologias, algo que nem sempre aproveitamos.
A Marta M. contou como decidiu apostar na formação em design de moda para criar a sua marca de sapatos, procurou apoios e tem ido a feiras internacionais apresentar o seu trabalho. Já tem clientes lá fora. Para já desmultiplica-se nas várias tarefas que o projeto exige: logística, comunicação, contacto com fornecedores, visita às fábricas, entre outros. Diz estar sempre a aprender.
A 5ª edição do (A)CASOS - Percursos Profissionais Inspiradores aconteceu 25 de outubro na SMUP - Parede.
Foram partilhados 3 testemunhos bem diferentes de formas de estar no mundo do trabalho. A Marta P. partilhou, de forma emotiva, as mudanças que o desemprego trouxe à sua vida, com todos os altos e baixos de esperança, desânimo, descoberta e superação. Para ela o desemprego foi uma oportunidade de estar mais viva mas houve um longo caminho até ver dessa forma.
O Pedro é músico e tem-se reinventado sempre com o foco nos seus sonhos. Prefere investir nos seus sonhos do que nos sonhos dos outros. Tem-se envolvido em projetos de educação, rede de comunidades e construção de casas ecológicas. Falou da importância da rede de contactos entre pessoas que pode ocorrer de forma informal e não necessariamente através das novas tecnologias, algo que nem sempre aproveitamos.
A Marta M. contou como decidiu apostar na formação em design de moda para criar a sua marca de sapatos, procurou apoios e tem ido a feiras internacionais apresentar o seu trabalho. Já tem clientes lá fora. Para já desmultiplica-se nas várias tarefas que o projeto exige: logística, comunicação, contacto com fornecedores, visita às fábricas, entre outros. Diz estar sempre a aprender.
