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Mia Couto recebe prémio do Conto Branquinho da Fonseca
O escritor moçambicano, Mia Couto, com a sua obra “Compêndio para desenterrar nuvens”, recebeu das mãos de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, o Prémio do Conto Branquinho da Fonseca, um prémio recriado em 2023 pela autarquia de Cascais, a Fundação D. Luís I e a Associação Portuguesa de Escritores. “Fui surpreendido em Moçambique com a atribuição deste prémio que distingue o Conto”, disse Mia Couto, realçando o facto de valorizar o Conto como género literário tão importante e tão nobre quanto todos os outros e de abarcar todos os escritores que se exprimem em língua portuguesa. Paula Mendes Coelho – professora de Literatura e membro do júri, juntamente com Renato Baptista, Mário Eduardo e José Manuel Mendes – fez a apresentação da obra do escritor. A cerimónia decorreu no Museu Condes Castro Guimarães, onde Branquinho da Fonseca foi Conservador da Biblioteca, lembrou Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, e contou ainda com a presença de Pedro Mota Soares, presidente da Mesa da Assembleia Municipal e de Alexandre Faria, vereador e de Zeferino Coelho editor de Mia Couto.
Câmara Municipal de Cascais | Cultura | Outubro de 2024