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VI Olimpíadas Ibero-americanas de Biologia | Alunos de topo discutem título olímpico em Cascais

Vêm de nove países do mundo ibero-americano e são os 36 alunos melhores do ensino secundário no que respeita a conhecimentos de Biologia. Junto dão corpo, até ao final da semana, às VI Olimpíadas Ibero-americanas de Biologia, uma competição que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais visa promover o estudo das ciências biológicas e estimular o desenvolvimento dos jovens talentos nesta ciência, assim como estreitar laços de amizade entre os países participantes, fomentar a cooperação e o intercâmbio de experiências.

Até sexta-feira Portugal, que participa pela terceira vez nesta competição, assume o papel de anfitrião e tem na comitiva uma aluna da Escola Secundária de S. João do Estoril.


Argentina, Bolívia, Brasil, Costa Rica, El Salvador, Espanha, México, Peru e Portugal são os países representados em Cascais e que fizeram a sua apresentação nesta segunda-feira no Teatro Gil Vicente, em Cascais. Até ao final da semana, os melhores alunos de Biologia, vão ser postos à prova em termos teóricos e práticos, em provas que irão decorrer no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Para o concelho de Cascais ficou reservada a prova mais divertida, em que grupos mistos, constituídos por alunos de diferentes países, vão fazer uso dos seus conhecimentos para concretizar provas em plena natureza cujo pano se fundo será o Pedra Amarela Campo Base, no Parque Natural de Sintra-Cascais.


José Matos, vice-presidente da Ordem dos Biólogos e coordenador da competição em Portugal, considera estas olimpíadas a concretização de “um sonho de 10 anos. Para nós tem sido muito importante porque, para participarem nestas olimpíadas, os países têm primeiro de organizar olimpíadas a nível nacional. Em Portugal o número de alunos participantes tem crescido de forma extraordinária: no primeiro ano tivemos a participação de quatro mil alunos de 170 escolas de todo o país e no segundo ano participaram 15.000 alunos de 300 escolas”. Com um grande impacto na disciplina de Biologia, as Olimpíadas levam os alunos a querer “conhecer mais, ir para além do que aprendem nas aulas. Também para os professores é um grande estímulo, porque querem ver os seus alunos a saber mais e por isso levam-nos a mais exercícios práticos e laboratoriais", salienta José Matos.


Com idades entre os 16 e 18 anos, os alunos vão mostrar o que sabem em dois testes, um teórico e um prático e ainda participar numa prova na natureza. Na sexta-feira, serão anunciados os "vencedores" e entregue as medalhas de ouro aos melhores resultados, uma cerimónia a ter lugar na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais.


 

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