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Resultados robustos, investimento e crescimento: resumo da prestação de contas da Câmara de Cascais

Aumento sem paralelo do investimento público. Decréscimo do passivo muito significativo. Subida sustentada do ativo municipal. Abaixamento de impostos.

Estas são as linhas de força da gestão municipal que emergem da análise da última Prestação de Contas que foi esta manhã discutida em reunião de Câmara.

Os números de Cascais mostram uma autarquia que respira saúde financeira com um resultado líquido de 50,7 milhões de euros.

O que tem permitido:

(1) uma ambiciosa política de investimento calculada em 200 milhões de euros, com impactos reprodutivos muito significativos no crescimento da atividade económica;

(2) amortização de divida de curto e de longo prazo (em mais de 5,3 milhões de euros);

(3) uma redução das contas do passivo em 21,4 milhões de euros;

(4) um crescimento do ativo de 6,3%.

“Os números são importantes, porque atestam a saúde das nossas finanças, mas o mais importante são as políticas. Com finanças desequilibradas ficamos mais fragilizados e expostos, perdemos independência e capacidade de atuação; como contas sólidas, como as que apresentamos, mantemos toda a nossa soberania política”, salienta o Presidente da Câmara, Carlos Carreiras.

Com 200 milhões de investimento público em pipeline, Carlos Carreiras garante que Cascais está “a posicionar-se para uma nova era de grande prosperidade e qualidade de vida” da qual farão parte todos os cascalenses.

“Na Mobilidade sem custos ou na nova política de habitação pública, no ambiente ou na educação, na política de apoio social ou na cultura, estamos a plantar as sementes para um desenvolvimento sem precedentes que toque todos os lugares do concelho.”

Ao contrário das fórmulas encontradas noutros lugares, em Cascais o investimento não é feito à custa da sobrecarga fiscal dos contribuintes. Pelo contrário, em Cascais os impostos desceram. O Imposto Municipal sobre Imóveis entrou na sua terceira descida consecutiva, desonerando os cidadãos em mais de 9 milhões de euros. O imposto continuará a descer e a ter taxas mais baixas para as famílias com mais filhos e para os proprietários que aderirem a projetos de requalificação urbana.

Para o líder do executivo, os números vincam a importância de uma estratégia e da determinação em segui-la. “Sem grandes ideias ou vontade de trabalhar para Cascais, os partidos da oposição têm batido na tecla de que Cascais é uma câmara falida. Pois está aqui o resultado: temos excedentes de tesouraria, resultados líquidos positivos, capacidade de investimento e intervimos no território para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Se isto é falência, aceito que mais 307 autarquias no país queiram estar tão falidas como Cascais”.

Acrescente-se que em 2018 foi a única autarquia nacional a cumprir a lei, com a adoção do Sistema Nacional Contabilístico para as Administrações Públicas.

 

Cascais Digital

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