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Projeto de carta arqueológica subaquática de Cascais | Conferência para apresentação de resultados da campanha de levantamento no sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra

Entre outubro de dezembro de 2011, o sítio arqueológico de S. Julião da Barra, localizado no território dos concelhos de Cascais e Oeiras, foi palco de uma campanha de investigação, para levantamento do espólio subaquático existente. Dia 16 de fevereiro, os arqueólogos subaquáticos envolvidos vão apresentar os resultados desta iniciativa realizada pela Câmara Municipal de Cascais, no âmbito do Projeto de Carta Arqueológica Subaquática de Cascais.

Integrada nos trabalhos de 2011 do Projeto de Carta Arqueológica Subaquática de Cascais a campanha, visou o levantamento no sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra (localizado na fronteira entre os municípios de Cascais e Oeiras, através da recolha e sistematização de toda a informação disponível sobre o sítio e respetivo espólio em fundos arquivísticos e bibliográficos. Ao mesmo tempo executou-se o levantamento gráfico, fotográfico e georeferenciado de pormenor dos vestígios visíveis mais relevantes.

Esta iniciativa da Câmara Municipal de Cascais contou com a supervisão técnico-científica do Centro de História de Além-Mar (Faculdade de Ciências Sociais e Humana da Universidade Nova) e com a colaboração técnica e logística do IGESPAR - Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico. Por envolver território de Oeiras, também uma equipa do município vizinho participou nesta campanha.
Conferencistas (todos arqueólogos subaquáticos):

• José António Bettencourt, coordenador científico da campanha e investigador do Centro de História de Além-Mar – FCSH da Universidade Nova
• Jorge Freire corresponsável, investigador do Centro de História de Além-Mar – FCSH da Universidade Nova
• António Fialho, técnico da Divisão do património e Museus Municipais da Câmara Municipal de Cascais

Em anexo: Informações Sobre o sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra e Projeto de Carta Arqueológica Subaquática da Cascais (PROCASC)

Sobre o sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra | Um dos mais importantes de Portugal continental, o sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra integra um vasto e denso conjunto de despojos de diversas cronologias. Desde sempre explorado por mergulhadores só em meados da década de 90 foram iniciados, neste local, trabalhos científicos, pelo então Instituto Português de Arqueologia. Nessa data pretendeu-se estudar o naufrágio da Nau de Nossa Senhora dos Mártires (datado do século XVII). Desta investigação resultou entre outros trabalhos, a exposição patente no Pavilhão de Portugal da Expo 98. Nos últimos anos o arqueológico subaquático de São Julião da Barra foi palco de diversos trabalhos pontuais.

Sobre o Projeto de Carta Arqueológica Subaquática da Cascais (PROCASC) | Promovido pela Autarquia, teve início em 2009 (com antecedentes em 2008). Em 2010 foi assinado um Protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais e o Centro de História de Além-Mar (FCSH da Universidade Nova), no âmbito do Projeto de Carta Arqueológica Subaquática da Cascais (PROCASC). Em 2011, a Divisão de Arqueologia Náutica e Subaquática do IGESPAR-Instituto de Gestão do Património, iniciou uma colaboração permanente (técnica e logística) com o Projeto de Carta Arqueológica Subaquática da Cascais (PROCASC). Nos trabalhos de 2011, atendendo à localização do sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra, a CMC convidou a Câmara Municipal de Oeiras a colaborar nos trabalhos desta campanha de levantamento no sítio arqueológico subaquático de São Julião da Barra.

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