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As obras da Nova Secundária estão em marcha
























Reiniciou, esta semana, a obra da Nova Escola Secundária de Cascais, depois da fase de limpeza dos terrenos, cumprindo critérios definidos na Lei e supervisionados pela Comissão Coordenadora do Desenvolvimento Regional (CCDR) e Agência Portuguesa do Ambiente.
As obras, que agora se iniciaram, vão por de pé uma das escolas “mais desejadas pela autarquia”, diria Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais que sugeriu para a Nova Secundária, que se prevê seja concluída nos finais de 2026, o nome de “teimosa e paciente”, aludindo à perseverança do Executivo camarário perante múltiplas contingências que atrasaram o projeto e, por outro lado, em homenagem a uma comunidade educativa que aguardou pacientemente pela conceção, aprovação e agora arranque da obra. Ainda assim, destacaria o autarca, aquela comunidade escolar, apesar de trabalhar em instalações com todos os constrangimentos de uma velha escola que foi construída com carater provisório, e que assim se manteve durante os últimos 50 anos, tem sido a primeira em matéria de rankings dos resultados escolares. “Isso confirma”, acrescentaria Carlos Carreiras, que a escola, “mais do que o edifício é a sua comunidade que lhe dá vida”.
Depois desta fase de avaliação e limpeza dos terrenos, arrancaram os trabalhos que se vão desenvolver durante os próximos dois anos. Para além das 44 salas de aula, bibliotecas, auditórios, e outras salas de apoio administrativo, logístico, num edifício quadrangular de dois pisos, virados para um pátio interior arborizado, terá ainda um pavilhão polidesportivo e uma zona de pinhal que servirá a comunidade educativa e a comunidade local.
A área de intervenção, ou a área total do terreno da Escola mais a área de acessos e estacionamentos exteriores é de 37.283 m2; a área de implantação ou área de terreno que será ocupada pelos edifícios é de 8.035 m2 e a área total de construção é de 15.025 m2.
Esta obra terá um processo de construção que permite que a implantação se desenvolva enquanto as aulas prosseguem nas atuais instalações. Trata-se de um investimento de aproximadamente 30 milhões de euros, 21 dos quais financiadas pela União Europeia no âmbito do PRR.CMC/HC/LB