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Novos Centros de Interpretação em Cascais

Novidades para os Centros de Interpretação de Património Arqueológico em Freiria e nos Casais Velhos

De visita às estações arqueológicas das Villas Romanas de Freiria e Casais Velhos a autarquia anunciou novidades para o Centro de Interpretação Arqueológica Villa Romana de Freiria e para o novo Centro Arqueológico dos Casais Velhos.

Em Freiria com a consolidação de um dos pontos importantes desta estação, o levantamento de um mosaico romano e, em Casais Velhos, com o início da exploração arqueológica daquilo que seria um dos locais mais importantes da presença romana em Cascais e na Europa.

Casais Velhos é, referiria João Aníbal Henriques, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da arqueologia, “um dos pontos arqueológicos mais importante e mais significantes de Portugal, para não dizer da Europa”.

Apesar de classificado há duas décadas, a Câmara Municipal de Cascais vai “finalmente, ainda este ano, consolidar um projeto global que permite devolver aos cascalenses este sítio arqueologicamente tão importante”, garantia o autarca.

Casais Velhos é um povoado romano, do início do período cristão (séc. II e III dC), “onde existia uma coisa tão única como uma fábrica de púrpura, tinta com o significado simbólico profundo, e que na cristandade significava o sangue de Cristo”, acrescentaria. E, João Aníbal Henriques, explica: “Dizemos que a Europa nasceu aqui porque vivemos numa Europa católica, apostólica, romana, com uma matriz em que Roma foi omnipresente e a forma como se traduz esse significado pragmaticamente na história deste continente era fabricado aqui, nos Casais Velhos, no coração do concelho de Cascais.”

Uma novidade em Freiria

A Villa Romana de Freiria, estação arqueológica que “já foi alvo de uma intervenção por parte da Câmara Municipal de Cascais, vai, este ano, continuar a ser intervencionada para que possa ser exibido, em toda a sua magnificência, um mosaico romano que aqui está escondido ainda e que vai passar a ser público”, revelaria João Miguel Henriques, responsável na autarquia pelo Património Histórico e Arqueológico.

Cascais Digital

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