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Manifesto apela à criação do Cascais Burns Club

Subscritores querem homenagear poeta escocês e aproximar culturas

No dia em que se assinalam 226 anos sobre a morte do poeta escocês Robert Burns, um grupo de personalidades e de entidades apostadas em manter a sua memória na ordem do dia, deu um primeiro passo decisivo para a criação do primeiro Burns Club em Portugal: assinar um manifesto que atesta essa vontade pública.

O documento foi assinado esta tarde, 21.07.2022, na Casa de Santa Maria, onde recentemente teve lugar um jantar literário que evocou a vida e obra do poeta, e a gastronomia escocesa (ver vídeo). Na reunião inicial estiveram presentes representantes da Câmara Municipal de Cascais, Embaixada Britânica em Portugal, Fundação D. Luís I, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Espera-se que outras instituições se juntem ao grupo de trabalho para criação do Cascais Burns Club, nomeadamente a Lisbon St. Andrew's Society, o British Council e a Escola Profissional de Teatro de Cascais.

Com a missão expressa de “prezar a memória de Robert Burns e promover o gosto pela sua obra”, o Cascais Burns Club compromete-se a trabalhar junto das “pessoas em geral, através da promoção e participação em iniciativas culturais, educativas e de convívio, que encorajem a aproximação entre as culturas escocesa e portuguesa.”

A concretização do exposto neste manifesto permitirá a Cascais juntar-se aos mais de 250 clubes já existentes em todo o mundo, agregados numa Federação Mundial que envolve cerca de nove milhões e meio de pessoas.

O teor do manifesto
"Os abaixo-assinados, reunidos na Casa de Santa Maria, em Cascais, no dia 21 de julho de 2022, duzentos e vinte seis anos depois da morte de Robert Burns, apelam à criação do Cascais Burns Club e pedem o apoio e a participação de todos para este tributo ao poeta universal, um encontro de reflexão e de convívio entre as culturas portuguesa e escocesa."

Os subscritores do manifesto
Carlos Oliveira Santos, professor; Cláudia Silva Mataloto, Câmara Municipal de Cascais; Pedro Vinagre, Fundação D. Luís I; Mário Avelar, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Ana Paula Menino, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Maria José Pires, Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril; e Rita Vieira Pereira, Embaixada Britânica em Portugal.

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