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Joana Paulino vence 1ª edição do Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade

Com o estudo “A linha de Cascais: construção e modernização: Reflexos no turismo e no processo de suburbanização da cidade de Lisboa”, Joana Paulino venceu a 1ª edição do Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade.

Dedicado à história do ramal de Cascais, o trabalho de Joana Paulino de 26 anos e doutoranda em História Contemporânea, aborda a construção da Linha de Cascais datada do final do século XIX, inicialmente com fito turístico, de veraneio e prática de banhos. Ao longo de “A linha de Cascais: Construção e modernização: Reflexos no turismo e no processo de suburbanização da cidade de Lisboa”, a autora explica como a linha de Cascais acabou por se revelar, a partir da sua extensão ao centro de Lisboa e, numa primeira fase, numa via-férrea com um cariz urbano importante.
 
“O que traz de novo é o facto que muitas pessoas desconhecem é o facto de esta ter sido a primeira linha férrea a ser eletrifica
A cerimónia de entrega do galardão no valor pecuniário de 5.000 euros decorreu dia 7 de junho, no Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, em dia de aniversário do Município, assinalando com chave de ouro o encerramento das comemorações dos 650 anos da elevação de Cascais a Vila. A obra será, em momento posterior, objeto de edição digital.
 

Instituído em 2014 pela Câmara Municipal de Cascais, em homenagem a Ferreira de Andrade, ao autor de obras de referência da historiografia local como ”Cascais, Vila da Corte: Oito Séculos de História”, editada em 1964.
 

Nesta primeira edição, para além do trabalho distinguido, apresentaram-se a concurso, mais quatro teses de investigação histórica sobre Cascais: “O turismo nas estâncias Estoril, Monte Estoril e Cascais: 1929-1939: Um contributo”, de Maria Cristina de Carvalho dos Anjos; “Cascais, lugar de culto: Valores monumentais a artísticos: 1364-1755”, de Maria Margarida Ivo Rosa, “Os primeiros 50 anos do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães: Pioneirismo mediado pela ação cultural e educativa”, de Maria Mota Almeida e “A presença da corte e o desenvolvimento de Cascais: 1870-1908”, de Nuno Dias Moleiro Pereira Frazão.


Com periodicidade bienal, o galardão distingue um trabalho de investigação histórica acerca de Cascais, em qualquer domínio, nomeadamente sobre temas e personalidades consideradas de relevo para o estudo do passado do concelho ou que tenham por base documentação preservada no Arquivo Histórico Municipal de Cascais.
Integraram o júri os Profs. Doutores António Ventura, José d’Encarnação e Raquel Henriques da Silva, avaliou os cinco trabalhos de investigação histórica a concurso.
 

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