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Festival ID apresentado hoje no Centro de Congressos do Estoril

Um zoom sobre a música contemporânea, eletrónica e urbana que se faz em Portugal e no mundo.
O Festival de música ID marcado para os dias 29 e 30 de março de 2019, no Centro de Congressos do Estoril, vai apresentar uma programação focada no que de mais contemporâneo e intemporal existe no espectro da música eletrónica e urbana, segundo os seus organizadores. O ID tem por objetivo fazer “zoom” e destacar o mais relevante no campo das artes, sem limites, fronteiras ou rótulos estáticos,  adiantam. 
 
“O concelho de Cascais tem cada vez mais jovens, os residentes, e os que por via universitária vieram para o Cascais, muitos deles estrangeiros. Por isso, faz todo o sentido entrar em mais este projeto comum com a Karla Campos. É uma forma de projetarmos o que estamos a fazer em Portugal, em Cascais, para o mundo”, disse o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, na conferência de imprensa de apresentação do Festival ID.
 
Para o autarca, um dos objetivos para a realização deste evento é que “seja também o lançamento de toda uma nova geração criativa, uma geração talentosa, nas várias artes, no reforço também da nossa componente cultural e reforça e forma aquilo que é a nossa identidade”.
 
“É um festival que quer trazer música aos jovens, para a classe universitária, onde Cascais tem tantos jovens e agora cada vez mais, com este lado universitário e académico que Cascais passou a ter. Por isso, esta música Eletrónica, Hip-Hop, R&B, Disco, House e Techno, que se ouve pelo mundo inteiro e que se ouve também em Portugal, porque não trazê-la para Cascais?!”, frisou Karla Campos, da Live Experiences, empresa que organiza este evento em parceria com a Câmara Municipal de Cascais. 
 
O objetivo do ID No Limits-Contemporary Sounds “é trazer para Cascais o que de melhor se estiver a fazer neste target, que não pára e não quer parar de dançar e nós estamos aqui para fazer isso”, acrescentou Karla Campos.
 
A programação visa congregar vários momentos da música atual. Espalhado por quatro palcos e tendo a eletrónica como ponto de partida, o ID perfila diversos géneros e subgéneros como o caso do trap-jazz da britânica IAMDDB, a performance eletrizante de Arca, o clássico e intemporal Madlib, a experiência sonora de Kamaal Williams e a festa contagiante de Moullinex. No ID, a eletrónica cruza-se com a música urbana e o festival recebe também Dino D’Santiago, elevando a mística cultural entre Cabo Verde e Lisboa, DJ Nigga Fox misturando os batuques africanos com a eletrónica da editora Príncipe Discos. Os sons tropicais chegam através do DJ Shaka Lion fazendo a ponte para a festa e vibe única de Xinobi. Os portugueses Meera vão contagiar o palco com o seu trabalho pop-eletrónico e Rui Maia, da banda X-Wife, apresentará um dj-set também baseado nos ritmos mais urbanos e eletrónicos que o inspiram. Já o DJ Dead End será o representante do hip-hop urbano com rítmicas eletrónicas no ID e o DJ Progressivu, o responsável pelo afro-clubbing do festival, criando o perfeito cruzamento entre as raízes culturais urbanas e a música eletrónica. AQ 
 

Cascais Digital

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