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CUF Cascais e Sintra e as crises da pandemia

“Investimento nunca antes visto no serviço nacional de saúde em Cascais”, disse Carlos Carreiras no encerramento das 12.ª Jornadas da Primavera.

“No final do próximo mês de julho estará concluída a recuperação de todos os centros de saúde de Cascais e teremos também a ampliação e construção de novos centros de saúde”, anunciou esta sexta-feira Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de encerramento da 12.ª Jornadas da Primavera.

A iniciativa, que decorre há 12 anos em Cascais e que este ano, pela primeira vez, teve a organização conjunta do Hospital da CUF de Cascais e de Sintra, a partir do Centro Cultural de Cascais, mas com uma presença de participações a partir da WEB, registou mais de meio milhar de entradas.

Subordinado ao tema “a pandemia das nossas vidas”, este fórum contou com mais de uma dezena de intervenções que abordaram as várias problemáticas desencadeadas pela pandemia e repercussões em doentes com outras patologias.

No final das Jornadas, José Ramos Osório, do Hospital da CUF, salientaria a qualidade das apresentações: “Todos os que puderam assistir via web tiveram uma visão do que foi esta pandemia em termos científicos e sociais, e muita coisa ficou por diagnosticar”. Mas, para além das consequências diretas do COVID, José Ramos Osório destacaria ainda as consequências também nos doentes com outras patologias, “devido ao facto de todos se centrarem numa só doença” e lembraria: “A CUF foi alertando para o facto de a vida não ser só o COVID” e, por isso, “há agora uma realidade que vai sendo destapada” à medida que vão surgindo doentes “com diagnósticos muito complicados e às vezes irreparáveis”.

José Ramos Osório concluiria: “Levamos todos daqui um grande ensinamento é o de que só podemos continuar a trabalhar todos em conjunto, Estado central, Estado local, privados, públicos porque efetivamente somos um povo só e precisamos que todos trabalhem para esse povo”.

Essa foi também uma das conclusões de Carlos Carreiras na sua intervenção: “Quem ainda tem a ilusão de alimentar alguns complexos ideológicos, separando o público do privado, está enganado. Assim não vai melhorar aquilo em que todos estamos envolvidos que é numa boa prestação de serviço à comunidade”. HC/CMC

 

Cascais Digital

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