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Comissão de Ciência do Mediterrâneo reúne no Estoril
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O 42.º Congresso da Comissão Internacional para a exploração Científica do Mediterrâneo (CIESM) reúne no Centro de Congressos do Estoril até dia 11 de outubro com o objetivo de debater assuntos relacionados com o Mar Mediterrâneo, a sua exploração, biodiversidade, processos geofísicos, entre outros, juntando mais de duas centenas de especialistas na área.
Atualmente, as mudanças estão a ocorrer num ritmo rápido e sem precedentes no Mar Mediterrâneo e, por isso mesmo, a CIESM rastreia e analisa essas mudanças, desde o impacto do aquecimento global no nível do mar e das massas de água até as mudanças na biodiversidade marinha; de mudanças morfológicas nas costas ao acúmulo de metais vestigiais nas cadeias alimentares marinhas.
“A história de Cascais define-se a partir do mar. Do ponto de vista político e estratégico, gostaria apenas de chamar a atenção para dois aspetos que são centrais nesta ampla discussão: a sustentabilidade do mar e o mar como fonte primordial de recursos”, reforça Carlos Carreiras, presidente do município de Cascais, presente na abertura do congresso.
Recorde-se que, a CIESM já integra 23 estados-membros, foi fundada em 1919 e apoia uma rede de vários milhares de investigadores marinhos, utilizando as mais recentes ferramentas científicas para melhor entender, monitorar e proteger o Mar Mediterrâneo.
O príncipe Albert do Mónaco, presidente da CIESM, e Marcelo Rebelo de Sousa também fizeram questão de inaugurar este congresso, no qual o Presidente da República chamou a atenção da comunidade científica para se ligar às atividades económicas, às opiniões públicas e aos decisores políticos.
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