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Cascais recebe Placa de Honra do Conselho da Europa

Distinguido, pela terceira vez, pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Cascais foi considerado município exemplar na defesa dos valores europeus.

Em 2021, Cascais recebia, desta mesma instituição europeia, o Diploma Europeu, em 2023 (referente a 2022) era distinguido com a Bandeira de Honra e esta manhã, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o professor Luís Leite Ramos, em representação da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, entregou ao presidente da Câmara Municipal de Cascais a Placa de Honra.

O próprio representante da entidade europeia, Luís Leite Ramos, garantia que “só por duas vezes um município foi distinguido com os três prémios em tão pouco tempo”.

Estes galardões distinguem os municípios cuja prática política se afirme pela solidariedade para com outros municípios com ele geminados, políticas públicas de defesa dos Direitos Humanos e dos valores da Europa, mas também a promoção de valores de cidadania entre os seus cidadãos designadamente através de programas de apelo à participação cívica dos mais jovens, práticas de inclusão, entre outras.

Com estes três galardões Cascais pode candidatar-se à distinção máxima que é o Prémio Europeu, possibilidade que o vereador Francisco Kreye assumiu ser uma expectativa fundada.

Criado pela PACE em 1955, o Prémio Europa é a mais alta distinção que pode ser atribuída a uma cidade europeia pelas suas ações no domínio europeu. O prémio é composto por um troféu, uma medalha, um diploma e uma bolsa de estudo a gastar numa visita de estudo a instituições europeias para jovens do município vencedor.

Para este propósito Cascais conta também com uma lista enorme de cidades consigo geminadas, mais de duas dezenas, a última das quais o Rio de Janeiro, referiria Francisco Krey, vereador com o pelouro das Relações Internacionais.  O autarca destacaria o programa SOS Ucrânia em 2022, a doação do veículo de combate a incêndios a Cabo Verde, ou na ajuda às vítimas do terramoto ocorrido na Turquia, mas também, por exemplo a duas escolas que Cascais ajudou a reconstruir em Irpin, na Ucrânia, lembraria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. A tudo isto soma, acrescentaria Francisco Kreye, “o espírito acolhedor e inclusivo da comunidade cascalense que tem no seu território cidadãos de mais de 80 nacionalidades dos quatro cantos do Mundo”.

Nesta cerimónia juntaram-se, através de mensagens enviadas, os presidentes das autarquias de três municípios geminados com Cascais, o autarca de Ungheni, Moldávia, de Irpin, Ucrânia e do Sal, Cabo Verde.CMC/HC/NH/LB

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