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Cascais aposta na eficácia das comunicações de emergência












Se há momento em que a comunicação não pode falhar é em situação de emergência. Esta manhã foram entregues 15 rádios portáteis e dois rádios de central às corporações de Bombeiros de Cascais e de Alcabideche. Um reforço municipal da rede de comunicações de emergência para trazer “luz” às zonas de sombra da rede SIRESP, situadas sobretudo na zona costeira, sobretudo na zona do Guincho, e do Parque Natural Sintra-Cascais.
Em complementaridade, foi ainda instalada pela Câmara Municipal de Cascais uma antena no quartel dos Bombeiros de Alcabideche, a qual vem reforçar a cobertura de rede de comunicações de emergência facilitando a comunicação entre as corporações de bombeiros e entre estes o Serviço Municipal de Proteção Civil.
De facto, “A rede municipal de comunicações SICOMEC para situações de emergência, apresenta melhores níveis de cobertura e de capacidade de resposta que a rede SIRESP, nas zonas identificadas”, explicou Rui Ângelo, diretor dos serviços municipais de Proteção Civil.
Os Corpos de Bombeiros em estreita coordenação com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais, prestam suporte logístico e técnico nas várias operações de proteção civil que diariamente ocorrem no concelho de Cascais. Nesse sentido, este “é um equipamento que ligado a tecnologia avançada vão dar um substancial incremento às comunicações de emergência que vamos utilizar praticamente todos os dias”, referiu José Palha, Comandante da Corporação de Bombeiros de Alcabideche, referindo-se aos rádios portáteis hoje disponibilizados. Neste reforço das comunicações de emergência, a Câmara Municipal de Cascais, investiu cerca de 11.500 euros.
“A aquisição destes rádios portáteis é uma mais valia já que tem uma rede mais ampliada, o que vem melhorar muito a nossa qualidade de trabalho”, destacou Ana Cristina Santos, Comandante dos Bombeiros Voluntários de Cascais.
Cascais vê, assim, aumentada “a resiliência das comunicações de emergência nas zonas identificadas, promovendo deste modo a eficácia e eficiência das operações de socorro, bem como a interoperabilidade entre os Corpos de Bombeiros e o Serviço Municipal de Proteção Civil no concelho de Cascais”, concluiu Rui Ângelo.