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Câmara de Cascais recupera canhão do séc. XVII ao largo de Carcavelos

Numa iniciativa conjunta entre a Câmara de Cascais, o CINAV, o CHAM, a Direção-Geral do Património Cultural e a EMPEC/M@rbis foi esta quarta-feira, 7 de setembro, retirado um canhão de bronze do século XVII ao largo de Carcavelos.

Esta operação que teve o seu início por volta das 9H30, com a partida da embarcação, o Catamaran “Movido a Água” da Top Pop, da marina de Oeiras, durou cerca de seis horas e foi realizada por uma equipa multidisciplinar que, posteriormente irá proceder à sua recuperação no Núcleo de Património Histórico e Cultural da autarquia.

Tratou-se de uma “ação de salvaguarda” referiu António Fialho, Arqueológo, uma vez que, referiu o historiador, se correr o risco de a peça vir a ser apropriada, “dado o seu valor e fácil acesso”. O arqueólogo explicou que muitas vezes existem canhões de ferro que são encontrados e deixados no local. Neste caso a recuperação exigia-se.

Não fora esse risco de apropriação, sustenta o arqueólogo, a peça teria sido mantido no local: “Em arqueologia tentamos ser os menos intrusivos possíveis”, justificou.

Este canhão, com cerca de 1400 a 1500 kg foi arrastado até a marina de Oeiras onde foi içado para uma camião da Câmara Municipal de Cascais e levado para um tanque no depósito do Núcleo de Património Histórico e Cultural, no parque Marechal Carmona, onde irá ser recuperado. Após a sua recuperação, poderá ser visto pelos visitantes do Museu do Mar de Cascais.

Cascais Digital

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