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Atlas OP no Mundo segunda edição | Pandemia ajudou a virtualizar OP

Medidas restritivas levaram Orçamentos Participativos para mundo digital

Tornou-se uma referência em muito pouco tempo e surge agora com uma nova edição. Falamos do Atlas dos Orçamentos Participativos no mundo. Uma publicação da “Oficina” que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. A apresentação decorreu esta tarde, 10.12.2021, numa sessão online, que contou com cerca de 200 participantes oriundos de todos os continentes sendo que o principal desafio para os próximos tempos será a implementação de uma terceira fase no ciclo de vida dos Orçamentos Participativos: além da decisão e implementação, o objetivo é acrescentar a gestão, para permitir que as entidades promotoras possam incorporar o funcionamento e manutenção dos projetos, bem como a avaliação de impactos na comunidade”, defende Nelson Dias, coordenador do estudo.

Idealizado num contexto pré-pandémico, o segundo Atlas dos Orçamentos Participativos versa sobre o período 2020-2021 englobando dois anos de trabalho da equipa de coordenação e de uma rede de 106 autores provenientes de 65 países.

Tal como aconteceu com a edição de 2019 (que já regista 2.000 downloads), o Atlas dos OP no Mundo tem edições em português e inglês e está disponível em papel (edição limitada) e em versão digital, a qual, a partir de segunda-feira 13.12.2021, estará disponível para ser descarregada neste site: www.oficina.org.pt/atlas.html.

“Cascais não hesitou em apoiar [a edição e reedição do Atlas] porque acreditamos que a aquisição de conhecimento nestas áreas nos vai permitir antecipar a tomada de decisão”, salientou Joana Balsemão, vereadora da Participação e Cidadania na Câmara Municipal de Cascais, na abertura da apresentação do novo Atlas. Analisando os dados que demonstram que “a Democracia está afetada pelos índices de confiança”, Joana Balsemão destacou que “se há uns anos atrás os cidadãos eram os recetores finais de uma cadeia de decisões públicas, hoje em dia estão cada vez mais no centro, são cada vez mais agentes de decisão na mudança de políticas publicas”. Uma situação que, de acordo com a vereadora, nos leva “a encontrar novas formas de participação dos cidadãos nas políticas públicas. É o caso do OP enquanto ferramenta que permite que essa transformação possa ocorrer”. Continuar a ler

Cascais Digital

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