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Biblioteca Carmen Dolores

Na inauguração da Biblioteca Carmen Dolores, que servirá as diversas escolas de artes performativas do antigo edifício Cruzeiro, agora designado Academia das Artes,  Rui Veres, filho de Carmen Dolores, agradeceu a homenagem da autarquia a sua mãe, a atriz Carmen Dolores falecida em 2021 mas, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, diria que se “verdadeiramente alguém tem de agradecer a alguém é a Câmara Municipal de Cascais à família de Carmen Dolores”, por “ter feito a doação”, de um acervo que integra o pecúlio da biblioteca. L Salvato Telles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I em concordância com Carlos Carreiras, afirmaria que “as peças começam a encaixar todas na perfeição”. E explicaria: “O presidente Carlos Carreiras investiu aqui muito da sua vontade, porque queria recuperar efetivamente este edifício e quando pensou no modo como ele deveria funcionar, decidiu  instalar aqui as artes performativas” e, naturalmente que “ali teria de ficar uma biblioteca dedicada à atriz Carmen Dolores”. Nessa linha estratégica, acrescentaria, “para a cultura, definida pela autarquia, este é um dia de particular regozijo, porque as peças começam a encaixar todas na perfeição, é o fecho de uma abóbada concebida para aqui recolher todas as manifestações de artes performativas”, disse. Reúne-se ali “a Biblioteca de Carmen Dolores, a Biblioteca do Teatro Experimental de Cascais, a Biblioteca da Escola Profissional de Teatro de Cascais e, também, parte substancial da Biblioteca Dr. José Matos Cruz, neste caso vocacionada para o cinema”, concluiria João Miguel Henriques, responsável pelas Biblioteca, Arquivo e Património Histórico de Cascais.

Câmara Municipal de Cascais | Setembro de 2024

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