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Drone reforça Polícia Marítima de Cascais

O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia de Melo e presidente da autarquia, Carlos Carreiras trocaram impressões sobre o futuro Museu do Mar em Cascais.

Um drone, oferecido pela Câmara Municipal de Cascais à Polícia Marítima de Cascais foi testado com demonstração efetuada ao fim da manhã de quinta-feira, dia 14 de julho de 2022, num simulacro de salvamento junto à Baía de Cascais, por uma equipa daquela Polícia. O equipamento, propriedade da Polícia Marítima, vai ser usado como meio de busca e salvamento, mas também nas muitas outras funções de vigilância e salvaguarda da costa.

A demonstração contou com a presença do Comandante-geral da Polícia Marítima, Vice-almirante Dores Aresta e presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo. Na ocasião o presidente da Câmara lançou aquilo que pode vir a ser as bases de “um protocolo” que envolve várias entidades como “a Câmara Municipal de Cascais, a Marinha Portuguesa, a Nova SBE e a Fundação D. Luís I”, designadamente na criação do chamado Museu do Mar, em Cascais.

“Foi um encontro bastante produtivo”, disse Carlos Carreiras, precisando ter sido abordada “a possibilidade de parceiras e até futuros protocolos entre a instituição Marinha e a autarquia, envolvendo a Nova SBE e a Fundação D. Luís I, sob o desígnio do Mar, como valor estratégico do país, mas também como um grande património que Portugal tem”, acrescentaria.

“Tivemos uma oportunidade hoje de falar sobre o desenvolvimento de um conjunto de projetos em parceria com a Fundação D. Luís I, com a Marinha Portuguesa e a Nova SBE, dando seguimento”, precisaria o autarca, “a um protocolo chapéu das várias áreas de intervenção”, designadamente aquilo que virá a ser o futuro Museu do Mar, “aproveitando todo o conhecimento da Marinha Portuguesa”.

O Almirante Gouveia e Melo destacaria a importância da introdução das novas tecnologias nas múltiplas funções que cabem à Marinha Portuguesa: “A introdução de robôs em vez de grandes unidades navais, para tentar e recolher informação que depois nos permita que a unidade naval opere de forma muito mais dirigida, reduz custos, reduz riscos e dá uma maior certeza na ação”, disse o Chefe de Estado-Maior da Armada.

Cascais Digital

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