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"Interesses do município e dos munícipes são a nossa prioridade"

Garantiu Carlos Carreiras sobre a operação dos transportes rodoviários em Cascais, hoje em reunião de Câmara.
“Os interesses do Município e dos munícipes serão sempre o nosso primordial objetivo” garantiu Carlos Carreiras, ao responder, hoje, na reunião de Câmara, às questões colocadas pelos vereadores da oposição relacionadas com a decisão do Tribunal Administrativo da Comarca de Lisboa relativa ao concurso para prestação do serviço público de transporte rodoviário no concelho.
 
Os vereadores do PS e do PCP basearam as suas questões num comunicado da empresa Scotturb- que perdeu o concurso público internacional – e que esta empresa impugnou junto do Tribunal Administrativo.
 
Carlos Carreiras teve oportunidade de esclarecer que, dos 5 pontos da impugnação interposta por essa empresa, “o Tribunal não deu provimento a 4” e acrescentou que a proposta vencedora prevê a utilização de 97 autocarros totalmente novos e de acordo com as normas europeias para as emissões de carbono (Euro 6), ao passo que a proposta derrotada apenas previa a utilização de 36 autocarros que cumpriam essa norma, sendo os restantes lesivos do ponto de vista ambiental e da saúde pública.
 
A proposta vencedora faz o município poupar 17 milhões de euros, fator económico importante para o município uma vez que o transporte rodoviário, no concelho de Cascais, é gratuito, para quem vive, estuda ou trabalha em Cascais.
 
Carlos Carreiras sublinhou que a Câmara vai manter o início operação de renovação rodoviária para o dia 25 de Maio, porque isso representa a defesa a “nossa ação social, ambiental e económica”.
 
O vice-presidente, Miguel Pinto Luz acrescentou que a Câmara, como autoridade municipal de transportes, já tinha atuado junto da Scotturb no sentido desta empresa, derrotada no concurso púbico internacional, minorar as emissões de carbono dos autocarros que considerou obsoletas face às normas europeias.
 
Recorde-se que as normas europeias impõem limites as emissões de contaminantes prejudiciais á qualidade ambiental e à saúde; óxidos de azoto e monóxido de carbono e a partículas que dão cor preta ao gás do escape.
 
A Câmara aprovou também, com o voto contra do vereador do PCP,a ratificação do despacho de 10 de março sobre o protocolo de transferência de competências do governo para o município no domínio da saúde.
 
De acordo com esse protocolo que a Câmara de Cascais assinou com o Governo, a partir de 1 de abril, o município ficará com a gestão e manutenção das unidades de saúde concelhias, tendo na altura Carlos Carreiras considerado que “se deram passos firmes para a criação do Serviço Local de Saúde e Solidariedade Social” e anunciou investimentos de cerca de 18 milhões de euros na ampliação e requalificação de dois centros de saúde e a construção de dois novos centros de saúde, em São Domingos de Rana e na Parede.

 

Cascais Digital

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