Cascais deu voz às crianças na comemoração dos 30 anos da Declaração da ONU. Ouvi-las e ir ao encontro das suas ideias e sugestões, um momento invulgar de partilha que reuniu crianças, jovens e adultos. Algumas propostas como fechar ruas aos fins-de semana para ser possível brincar com os amigos, reinventar a rua como espaço de lazer ou construir ciclovias à volta da escola foram discutidas entre os mais novos e os mais velhos.
Um dia de celebração mundial, por tudo o que já foi alcançado, mas também um alerta para a situação das crianças mais desfavorecidas. Alertar e consciencializar as pessoas sobre a importância de trabalhar, no dia-a-dia, sobre o seu bem-estar e desenvolvimento.
E Cascais tem trabalhado para isso. No início do mês de novembro foi assinado o Protocolo “Cascais, Amiga das Crianças,” entre a autarquia e o Comité Português para a UNICEF, depois de um trabalho executado desde 2017 e que foi agora reconhecido.
A diretora executiva do Comité Português para a UNICEF, Beatriz Imperatori, destacou que o exemplo de Cascais “é inspirador para todos aqueles que iniciaram agora este caminho. A partir de agora a responsabilidade é ainda maior porque a expectativa é grande”
Esta comemoração é o culminar do Fórum Direitos das Crianças e Jovens que fez parte do programa “Cidades Amigas Crianças”, do qual Cascais faz parte.
“Nada é mais importante do que construir um mundo em que todas as nossas crianças sejam capazes de realizar todo o seu potencial e crescer em boa saúde, em paz e com dignidade” (Kofi A. Annan, ex-Secretário Geral da ONU).
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