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Wine Summit volta a Cascais com cartaz surpreendente
Apesar do sucesso da edição anterior do Wine Summit, que reuniu mais de 450 especialistas do sector de todo o mundo, 75% dos quais eram decisores de topo desta indústria, a edição de 2018 vai contar com um conjunto “surpreendente” de oradores, garantia na conferência de imprensa o jornalista e crítico de vinhos Rui Falcão.
Convidado a destacar dois ou três oradores da lista anunciada Rui Falcão disse ser “sempre difícil destacar dois ou três”, mas atendendo ao assunto que cada um vai abordar o crítico e jornalista salientou Felicity Carter (editora da revista Meininger’s Business International, publicação de referência mundial da indústria do vinho), que falará sobre a relevância dos críticos de vinho na atualidade, Debra Meyburg (Master Wine uma das maiores autoridades sobre o influente e decisivo mercado dos vinhos asiático), cuja intervenção versará as tendências de mercado na Ásia e rumo para o sucesso, e um dos pensadores mais influentes do mundo do vinho, Robert Joseph, porque, salientou Rui Falcão, "pensa de forma livre, tem perspetivas polémicas que fazem pensar”. Joseph falará sobre o tipo de media mais eficaz na comunicação do vinho.
Num apelo à presença dos produtores de vinho portugueses Rui Falcão alertou para o facto de hoje serem cada vez mais países a produzir vinho, e que, por isso mesmo, quem quer “vender vinho na China, nos Estados Unidos, França Angola ou Brasil tem de perceber esse mercado e saber o que preocupa os vários setores do vinho”. Ora, acrescenta, “neste evento vão estar algumas das pessoas mais importantes no mundo do vinho, não só como oradores mais também como convidados”.
Bernardo Correa de Barros, administrador da Cascais Dinâmica assegurou que, apesar do sucesso da edição anterior, “as expetativas são altíssimas” para a edição 2018. Trata-se, acrescentou Bernardo Correa de Barros de um “evento único, não há outro a nível mundial, um evento do conhecimento, mas também uma oportunidade para os vários intervenientes do vinho, de todos os cantos do mundo, desde a produção até a sua apresentação final ao consumidor, poderem trocar experiências”. HC
