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Singularity University: Que Português vai à NASA?
Fruto de uma nova parceria com a Câmara Municipal de Cascais, a Nova School of Business & Economics e a Beta-i, ao SingularityU Portugal Global Impact Challenge candidataram-se 77 projectos, dos quais foram apurados apenas oito finalistas. Dia 26 será divulgado o vencedor que terá como prémio potenciar a sua ideia num programa de 10 semanas com a equipa da Singularity University no SU Ventures Incubator Program, situado no NASA Ames Research Center, em Silicon Valley (EUA).
Conheça os finalistas |
Biti - Educação – Uma app que pode ser instalada numa TV inteligente ou num tablet, que tem em consideração as preferências das crianças e onde todos os conteúdos são pré-aprovados.
SkinSoul - Saúde – Usar uma app de inteligência artificial para reduzir o tempo de diagnóstico de cancro de pele.
Transprnt – Administração - Plataforma que gere as doações monetárias entre doadores e projetos sociais num ambiente seguro, descentralizado e aberto que possibilita a monitorização de necessidades de financiamento em tempo real.
Dreamshaper - Educação - Plataforma que permite que qualquer professor implemente project based learning de forma fácil.
Mov.e - Energia - Transformação digital do contrato de eletricidade para ter acesso à mesma a qualquer momento, em qualquer lugar, com segurança e privacidade a um custo competitivo, devido à tecnologia blockchain.
myPolis - Administração - Um tinder para idéias. myPolis é uma plataforma para ligar políticos a cidadãos, uma ferramenta para envolvimento cívico e orçamento participativo
ProdTo - Alimentação - Serviço de entrega e aconselhamento de alimentos que liga produtores de alimentos, especialistas e consumidores para criar uma maneira mais sustentável e conveniente de comprar e consumir.
Firefly Global - Ambiente - Uso de imagens de satélite para saber para onde enviar equipas para limpar florestas, evitando assim incêndios.
O QUE É O GLOBAL IMPACT CHALLENGE?
O seu objectivo passa por potencializar inovações disruptivas que ajudem a resolver os maiores problemas da atualidade nas áreas da energia, ambiente, alimentação, abrigo, espaço, água, desastres naturais, organização, saúde, educação, prosperidade e segurança. Estas “inovações disruptivas” são, segundo a SU, todas as que venham a ter impacto em mil milhões de pessoas no espaço de 10 anos.