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Sociedade Recreativa Outeirense assinala 55 anos com instalações melhoradas
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São dois preciosos camarins, salientaria António Ramos, presidente desta coletividade cinquentenária de Outeiro de Polima, S. Domingos de Rana, referindo-se à obra que era inaugurada na abertura da comemoração dos 55 anos da Sociedade Recreativa Outeirense. Uma obra (71.800 €), totalmente suportada pela autarquia, mas fundamental para permitir que, entre muitas outras atividades, mantenha ativo o seu grupo amador de Teatro, “Tretas & Companhia”.
“Os dois camarins, agora inaugurados, são importantes já que, antes, os atores tinham que ficar sentados nas escadas para poderem entrar em cena. A coletividade não tinha capacidade para fazer uma obra destas e a Câmara Municipal de Cascais forneceu-nos o dinheiro suficiente para que os camarins fossem construídos e aqui está uma obra boa, com muita qualidade e que dá assistência ao palco e aos artistas que nele trabalham”, disse António Ramos a poucos minutos da inauguração.
“É difícil definir qual o momento mais importante desta coletividade, quando andei por aqui a abrir caboucos”, recordaria o presidente da SRO. “Tivemos momentos bons e maus, e até estivemos à beira de fechar”, resume. Mas foram resistindo e agora assinalam os 55 anos de uma coletividade que, garantia António Ramos, “só pára ao domingo, todos os outros estão ocupados, quer com o karatê, com a dança, com o balé, a ginástica ocupacional, um centro de dia e a equipa de teatro amador que todos os dias trabalha para levar ao público espetáculos, sempre gratuitos”, acentua António Ramos.
“É mais um bom exemplo de quanto o movimento associativo está vivo e bem vivo”, diria Carlos Carreiras” evocando nesta cerimónia “não só os homens e mulheres que há 55 anos tiveram o ensejo de lançarem este projeto, mas hoje também com a felicidade de poderem inaugurar a melhoria das instalações que permitem uma atividade cultural mais intensa a partir de Outeiro de Polima”.
O presidente da Câmara de Cascais deu os parabéns ao Outeirense e anunciou a recuperação para breve do “Casal Saloio, património que a Câmara adquiriu há uns tempos, mas também da Vila Romana de Freiria, objeto de concurso a fundos comunitários já aprovado”.
Com mais estas duas iniciativas da autarquia, referiria Carlos Carreiros, “surge a possibilidade de, junto ao Outeirense, na vizinhança desta coletividade” serem recuperados “mais dois equipamentos culturais”. HC