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DNA Cascais promove empreendedorismo desportivo

A DNA Cascais comemora dez anos de existência e reuniu, esta quarta-feira (6 de abril), alguns dos empreendedores do desporto do concelho para partilharem as boas práticas e falarem da sua diferenciação face a outros concorrentes do mercado, como explicou Luís Martins, diretor-geral da DNA.
Pedro Dionísio, professor de Marketing no ISCTE Business School, foi o orador principal desta conferência e falou da importância do empreendedorismo desportivo como área estratégica, mas também como potenciador de cadeias de valor. O desporto, disse o professor e investigador “é cada vez mais importante na vida dos portugueses, quer na perspetiva de espetáculo, quer na perspetiva de participação em eventos”. 
 
O académico destacou a mais-valia do apoio da DNA na constituição das empresas. “O desporto uma grande paixão”, sustentou, mas é preciso depois saber conciliar essa “paixão com a exequibilidade dos projetos” e acrescentou, “é aí que a DNA pode aportar um conjunto de instrumentos para ajudar o empreendedor a ver se a sua ideia é diferenciadora, para estudar o mercado, para testar e depois, apoiar também na fase da implementação sobretudo para aqueles empreendedores que ainda não têm a experiência”.
 
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, que abriu esta conferência sob tema Novas Perspetivas do Empreendedorismo no Desporto, salientou o facto de a DNA, que existe há 10 anos, ter vindo “a impor-se no panorama de empreendedorismo, quer na indução, na formação, quer também na realização de empresas” . Carlos Carreiras considera ser agora a altura para “diversificar a atividade da DNA por áreas e por sectores que estejam em linha com aquilo que é a estratégia do próprio município”.
 
João Benedito, empresário licenciado em gestão e atual guarda-redes da equipa de futsal do Sporting e da Seleção Nacional, esteve presente na Conferência e falou das suas três empresas têxteis ligadas ao desporto, afirmando que, apesar de não ter recorrido à DNA para a constituição das suas empresas, mas que a consulta “recorrentemente” quando se coloca o alargamento a novos clientes e novos mercados ” ou quando, por razões de crescimento das empresas” necessita de adquirir novas máquinas e tecnologias.
 

Cascais Digital

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