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A cultura sobe ao palco do Casino Estoril

Iniciativa da Estoril Sol promove a literatura portuguesa

A Estoril Sol voltou a homenagear a cultura e a levar ao palco do Casino Estoril, no dia 17 de outubro, a cerimónia de entrega do Prémio Literário Fernando Namora, já na 26.ª edição, do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, na 16.ª edição, e do Prémio Vasco Graça Moura.
O Prémio Literário Fernando Namora foi entregue à escritora Lídia Jorge, pela obra "Misericórdia", o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís foi atribuído a Francisco Mota Saraiva, pelo romance Aqui onde canto e ardo", e o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, ao historiador José Pacheco Pereira, no Casino. Após os discursos de cada um dos vencedores e do anfitrião da casa, vice-Presidente da Estoril-Sol SGPS, SA, Mário Assis Ferreira, competiu ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entregar os galardões, e a Mário Assis Ferreira entregar os cheques.
Os Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís são instituídos pela Estoril Sol para promover a literatura portuguesa. O Prémio Literário Fernando Namora, criado em 1988, destina-se a premiar obras de ficção (romance ou novela) de autores portugueses já publicados, com um valor de 15.000 euros.
Já o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, lançado em 2008, é voltado para romances inéditos de autores com menos de 35 anos que ainda não tenham publicado obras no género, premiando-os com 10.000 euros e a publicação da obra.
O Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, criado em 2015, homenageia figuras que contribuíram significativamente para a cultura e cidadania em Portugal, seja através da literatura, jornalismo ou produção cultural. Este prémio, também instituído pela Estoril Sol, destaca-se por premiar a inovação e o impacto cultural ao longo da carreira dos galardoados.
O júri desta 26.ª edição do Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, além de Guilherme d"Oliveira Martins, presidente do Júri e do Grande Conselho do Centro Nacional de Cultura, foi constituído por José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual, e por Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.

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