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14º Congresso Nacional das Misericórdias

Congresso decorre de 1 a 3 de junho, em Lisboa

Valorizar o passado, viver o presente e projetar o futuro. Foi esta a frase que serviu de mote para a 14ª edição do Congresso Nacional das Misericórdias, que arrancou esta manhã, 1 de junho, no Auditório da Ordem dos Contabilistas Certificados, em Lisboa.

Nesta edição, pretende-se fomentar a discussão acerca da identidade das misericórdias, como as salvaguardar enquanto património e as políticas sociais de Estado que as sustentam. Para além disto, há uma grande preocupação em pensar o futuro destas instituições, não só em termos de inovação, mas também enquanto a responsabilidade que a nova geração tem em contribuir para este futuro.

O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, esteve presente na sessão de abertura, presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Assumido ‘amigo’ das Misericórdias, o Presidente da República frisou a importância destas instituições, durante toda a sua história, mas em especial durante e pós a pandemia, onde tudo era difícil e incerto. “Em nome de Portugal, muito obrigado”, refletiu.

Para a Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Isabel Miguens Bouças, um dos pontos fortes da Misericórdia de Cascais é o trabalho de equipa em conjunto com todas as instituições do concelho. “É isso que nos permite estar lá nos problemas certos, e na hora certa”, referiu. Para Pedro Mota Soares, presidente da Assembleia Municipal de Cascais, independentemente do que o futuro aguarde, “as Misericórdias vão estar, como há 500 anos atrás, ao serviço das pessoas”.

O congresso irá discutir as Misericórdias de Portugal até dia 3, dia em que ocorrerá a sessão de encerramento, presidida pelo Primeiro-Ministro, António Costa.

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