Há profissões que exigem vocação e uma entrega absoluta. Ser enfermeiro está para além de uma escala ou turno. Homens e mulheres que vestem diária e orgulhosamente a sua farda por todos nós, sobretudo por aqueles que se encontram, provavelmente, numa das fases mais vulneráveis de suas vidas.
Hoje é o Dia Internacional do Enfermeiro.
As homenagens serão sempre curtas para a dimensão do seu trabalho. Ser enfermeiro é antes de mais abraçar a humanidade em cada um de nós – vão ao nosso âmago – estabelecem ligações com o paciente que transcendem em muito a doença, o nascimento e até a morte. Não fosse esta uma das profissões mais exigentes do mundo.
Nos dias de hoje, o enfermeiro saltou novamente para a frente da batalha. São os novos super-heróis em tempos de pandemia. Estão na primeira na linha a par com outras classes profissionais. Mas sempre estiveram lá. Desde o nascimento de um bebé ao fim de uma vida. São eles que, em equipa, tratam do doente como pessoa - do homem e da mulher, idoso ou criança, que em alturas de aflição ou felicidade precisam do profissional.
No Hospital de Cascais são mais de 400, que durante esta Pandemia dão o seu melhor, como sempre – a cuidar, a consolar, a dar esperança…
Seja no Piso COVID, em qualquer das especialidades médicas ou nas Urgências - a sua presença é essencial. E tal como Florence Nightingale, mãe da enfermagem moderna – que cuidou dos soldados britânicos em tempos de guerra - hoje, os nossos enfermeiros lutam, aguerridamente de forma incansável com esforço, dedicação e profissionalismo contra o COVID-19 – todos os dias, 24 horas sob 24 horas. Mas ficarão sempre lá - hoje, amanhã e sempre.
MS
Sabia que: