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Exposição de Homenagem à Cadeira Portuguesa | A PARTIR DE 24 DE OUTUBRO | CASA DE SANTA MARIA
"Cadeira D'Dia", Sofia Areal; "Coração Flamejante", Helena Ladeiro. Foto: Joana Perry
"Garouta do Calhau", Nini Andrade Silva. Foto: Joana Perry
"Ritual das Serpentes", José de Guimarães; "Coração Flamejante", Helena Ladeiro. Foto: Joana Perry
Inauguração da exposição.
A exposição de "Homenagem à Cadeira Portuguesa" pode ser vista na Casa de Santa Maria, em Cascais. [perto do Farol de Santa Marta]
O exemplar da tradicional cadeira portuguesa.
38 - "Lisboa", cadeira de Rui Luiz
"Lisboa", cadeira de Rui Luiz onde se podem ler os nomes de alguns dos bairros da capital.
"Garouta de Calhau", cadeira de Nini Andrade Silva Petra Fernandes
"Uma casa portuguesa com certeza", cadeira de Diana Queiroz, Maria Correia e Norberto Silva
"Word Chair", cadeira de Fernando Hipólito
Sala do piso superior.
A sala do piso inferior onde se podem encontrar cadeiras de outros artistas.
"Areia", cadeira de Ana e Pedro Seiça Ramos.
34- "Calçada portuguesa", de Noémia Palmer & Mónica Braga
"Jardim", cadeira de Filipa Lacerda.
"Onda após onda", cadeira de Amedeo Mandolesi.
Da esplanada para o museu. De útil a arte. Foi este o percurso feito por 40 cadeiras portuguesas, que, saídas da típica esplanada, foram reinventadas por 40 artistas e estão agora expostas na Casa de Santa Maria, em Cascais. A "Homenagem à Cadeira Portuguesa" fica à espera da sua visita até dia 31 de janeiro de 2016.
O desafio de dar novo fôlego a este marco do design nacional foi aceite por nomes sonantes da arte lusa, entre os quais se contam Álvaro Siza Vieira, Leonel Moura, Sofia Areal, José de Guimarães, Jorge Silva e Nini Andrade Silva.
Cadeiras coloridas, com flores, que lembram a calçada portuguesa e feitas de materiais inesperados: aqui a imaginação vai para lá da tradicional cadeira de metal. Tornada célebre pelos intelectuais dos cafés lisboetas e pouso de descanso para turistas, é agora transformada de mobiliário em arte.
A "Homenagem à Cadeira Portuguesa", comissariada por António Roquette Ferro e dirigida pelo arquiteto Nuno Ladeiro, é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, da Fundação D. Luís I e da Dimensão Nova.
Da esplanada para o museu. De útil a arte. Foi este o percurso feito por 40 cadeiras portuguesas, que, saídas da típica esplanada, foram reinventadas por 40 artistas e estão agora expostas na Casa de Santa Maria, em Cascais. A "Homenagem à Cadeira Portuguesa" fica à espera da sua visita até dia 31 de janeiro de 2016.
O desafio de dar novo fôlego a este marco do design nacional foi aceite por nomes sonantes da arte lusa, entre os quais se contam Álvaro Siza Vieira, Leonel Moura, Sofia Areal, José de Guimarães, Jorge Silva e Nini Andrade Silva.
Cadeiras coloridas, com flores, que lembram a calçada portuguesa e feitas de materiais inesperados: aqui a imaginação vai para lá da tradicional cadeira de metal. Tornada célebre pelos intelectuais dos cafés lisboetas e pouso de descanso para turistas, é agora transformada de mobiliário em arte.
A "Homenagem à Cadeira Portuguesa", comissariada por António Roquette Ferro e dirigida pelo arquiteto Nuno Ladeiro, é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais, da Fundação D. Luís I e da Dimensão Nova.
