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O mistério das estátuas que falam… para jogar até 30 de setembro

Há mil anos o mundo parou e as estátuas ganharam vida… era o surgimento da 25.ª hora com uma regra apenas: as estátuas não podiam interferir no mundo dos humanos. Este é o mote para um jogo interativo que envolve cinco estátuas de Cascais.
Durante mil anos tudo correu bem até que, durante o FIC – Festival Internacional de Cultura, em Cascais, uma de cinco estátuas de Cascais destruiu propriedade pública. Quem foi o culpado? Há cinco suspeitos, um deles está a mentir… é preciso descobrir qual.
 
Em tom humorístico e baseado no jogo “Cluedo”, o desafio foi lançado pela Social Quest e Câmara Municipal de Cascais para, durante o FIC, levar o público a conhecer melhor o património de Cascais. 
 
Nuno Moreira e Gonçalo Moita são os dois autores do jogo que envolve as estátuas de Camões, no Largo Camões, da Sereia, junto ao Hotel Baía; D. Carlos, na Av. Valbom junto à Cidadela; D. Diogo de Menezes, à entrada para a Cidadela; e O Pescador, junto ao Centro Cultural de Cascais. Junto a cada estátua, há um totem com algumas informações sobre como jogar e um código para acesso direto à conversa com cada estátua através do Messenger do Facebook.
 
Na prática, cada cidadão entrevista a estátua escolhida e procura descobrir pistas que conduzam à descoberta de qual foi a estátua que quebrou a regra milenar. “O prémio é a satisfação de descobrir os culpados e ajudar o guardião das estátuas”, referem os autores do jogo. Ao mesmo tempo, além da distração, “ao interagirem com as estátuas e ao entrevista-las, as pessoas ganham informação cultural e conhecimento sobre a história da própria estátua, muito além da informação contida na placa”, acrescentam. 
 
Para jogar até 30 de setembro.
 

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