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Homenagem a Maria do Céu Guerra. A mulher, a atriz e a Obra

A atriz Maria do Céu Guerra foi homenageada, no sábado, pelo Teatro Experimental de Cascais, por ocasião da inauguração da exposição “Maria do Céu Guerra. A mulher, a Atriz, a Obra”, no Espaço Memória em Cascais.

Maria do Céu Guerra iniciou a sua carreira em 1963, na Casa da Comédia, dirigida por Fernando Amado, na peça “Deseja-se mulher”, de Almada Negreiros.

Posteriormente, em 1965, integrou o Teatro Experimental de Cascais, companhia de que foi uma das fundadoras, ao lado de outros jovens intérpretes como Zita Duarte, João Vasco,Santos Manuel, Carmen Gonzalez, António Rama e Manuel Cavaco.

A peça da estreia foi “Esopaida ou a Vida de Esopo”, de Antóno José da Silva (o Judeu), encenado por Carlos Avilez. Na cerimónia de homenagem tomaram a palavra diversos colegas de profissão, bem como o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, que enalteceu os méritos profissionais da atriz e lembrou ser o TEC a companhia que mais tempo tem de permanência em palco.

Em 2013 Maria do Céu Guerra foi a protagonistas do filme “os gatos não têm vertigens”, do realizador António-Pedro Vasconcelos - que também marcou presença nesta homenagem - que lhe valeu o prémio Sophia para a Melhor Atriz de Cinema.

Maria do Céu Guerra é Dama da Ordem Militar de Santíago da Espada desde 1994 e Comendadora da Ordem do Infnte D. Henrique.

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