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Dois milhões de euros para recuperar escolas

O presidente da Câmara, Carlos Carreiras, acompanhado pelo vice-presidente, Miguel Pinto Luz, dos vereadores da Educação e do Desporto, Frederico Pinho de Almeida e Nuno Piteira Lopes e técnicos das várias áreas de intervenção do município, visitou várias escolas para atestar, no terreno, os resultados de um investimento de dois milhões de euros na recuperação de 36 escolas do concelho para este ano letivo.
“A Educação é uma área prioritária do executivo da Câmara Municipal de Cascais”, salientou Carlos Carreiras que, com este dia preenchido, em registo de “presidência aberta” por todas as freguesias do concelho, assinalou o início do ano escolar. "Tivemos um extraordinário arranque de ano letivo, com escolas equipadas, professores colocados e pais e alunos descansados. A Educação é um pilar no nosso desenvolvimento: sem uma escola forte não há sociedade forte", sustentou.
 
Ao longo da visita foi possível avaliar o resultado das principais obras realizadas para este ano letivo:
EB1 Trajouce (São Domingos Rana) de 138 mil euros
EB1 Caparide (São Domingos de Rana), com 144 mil euros
EB1 Malangatana (Alcabideche), com um investimento superior a 191 mil euros
EB Santo António da Parede (Carcavelos/Parede): meio milhão de euros. Esta é "uma escola que não está nas competências do município, mas que, por ser provisória há 30 anos, apresentava problemas demasiado urgentes e a Câmara substituiu-se ao Ministério da Educação para debelar esses problemas", apontou Carlos Carreiras.
 
A visita incidiu ainda sobre a Escola Básica e Secundária Matilde Rosa Araújo, EB1 Sassoeiros, EB 1 Fausto Figueiredo e EB 1 José Jorge Letria.
 
No total, nos últimos cinco anos, Cascais investiu 18,1 milhões de euros na construção e na requalificação de escolas.
 
Delegação de competências a funcionar em pleno
Apesar de já estar em vigor desde janeiro de 2016, este é o primeiro ano letivo a ter início com a delegação de competências negociada com o Governo a vigorar na plenitude.
 
Este ano, ao abrigo do contrato intermunicipal de descentralização de competências na área da Educação, a Câmara Municipal de Cascais integrou 467 quadros do pessoal não docente para dar capacidade de resposta às escolas, 90 dos quais contratados pelo município e os restantes provenientes do Ministério da Educação. "Cascais prova que a descentralização funciona e o Governo terá de continuar neste caminho de descentralização de mais competências e meios para as autarquias. Qualquer inversão nesta política seria um retrocesso inadmissível. A escola é demasiado importante para andar sempre a ser arrastada para o combate ideológico. Temos de dar estabilidade aos nossos professores, aos pais e alunos e ao sistema", concluiu Carlos Carreiras.
 
E, mesmo que as paredes ainda estejam vazias, à espera dos muitos trabalhos escolares que irão ser realizados durante o ano letivo 2016/2017, houve muito para ver fruto de um investimento realizado durante o verão. Pinturas, pavimentos e equipamentos novos, coberturas e até uma requalificação profunda, muito houve para visitar ao longo do dia e descobrir como uma escola mais bonita pode ajudar a motivar mais os alunos para um novo ano escolar.
 

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